Os estragos causadas pela chuva não se resumem ao centro da cidade. No bairro Itapoã, por exemplo, na Rua Alcebiades Mera Leite, 533, a edícula de uma residência foi parcialmente destruída.
De acordo com o morador, Eduardo Aparecido Silva Sobral, 21 anos, disse que a casa é de propriedade de seu irmão, Ednaldo Silva Sobral, e que o mesmo lhe permitiu morar na parte dos fundos (edícula), há cerca de oito meses.
Mas desde que a casa foi construída, em 2009, uma verdadeira novela se arrasta entre este morador (Eduardo) e o vizinho do fundo, que não construiu sua parte no muro que divide os terrenos, e por isso, toda a enxurrada captada no terreno do vizinho e arredores, bate na parede da casa de Eduardo.
E como diz o ditado, 'água mole e pedra dura, tanto bate até que fura', não demorou muito para água entrar por baixo do contra piso e "brotar" com toda a força dentro da residência, causando inúmero prejuízos. Móveis de madeira e eletrodomésticos foram danificados.
Na hora que a destruição começou, só estavam na residência a esposa de Eduardo, e sua filha de um ano e três meses.
Como não poderia ser diferente, Eduardo está indignado com a situação, já que alega ter sido prejudicado pelo descaso do vizinho, e por isso irá procurar seus direitos.
A reportagem do Ivinhema Online não encontrou o proprietário da outra casa, que é acusado de negligência, já que no local encontramos apenas os inquilinos, que informaram que o dono da residência reside em Angélica.
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