O diretor-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Carlos Bezerra, disse que os benefícios pagos pelo órgão estão passando por um crivo rigoroso para combater fraudes. "Estamos passando um pente fino em tudo", afirma. "Não só no INSS, mas nas empresas que não recolhem, no sonegador em geral", diz Bezerra. "A coisa está sendo feita de modo como nunca foi feita: em grande escala, para coibir a evasão que existia", declarou o diretor-presidente em entrevista exclusiva à Agência Brasil.
Bezerra explicou que foram criados, até hoje, 17 grupos de força tarefa para o combate à sonegação. Esses grupos são formados por funcionários e procuradores do INSS junto com procuradores e policiais federais. Até abril, a investigação já havia concluido que existem irregularidades em 105 casos.
Segundo um balanço divulgado pelo Ministério da Previdência, nesse período, cerca de 3.572 benefícios estavam sendo pagos de forma irregular, o que acumulou um montante de R$ 49,847 milhões. Com as forças tarefas, o Ministério passou a economizar cerca de R$ 1,741 milhões por mês, uma vez suspensas as pensões irregulares.
Além desses grupos, Carlos Bezerra também disse que está sendo feita melhoria na área de informática do INSS. Isso para corrigir falhas apontadas por auditores do Tribunal de Contas da União (TCU), onde foram revelados problemas nas informações, principalmente, no caso de pensões por morte. "Sabemos que existem falhas, mas já estamos corrigindo-as", afirmou.
O diretor-presidente do INSS declarou ainda que "as forças tarefas serão intensificadas ainda mais ao longo do ano, porque esse é um serviço que está dando um resultado espetacular para o INSS". Nos próximos dias, os estados do Rio de Janeiro, Mato Grosso e São Paulo terão suas ações de fiscalização intensificadas.
Bezerra explicou que foram criados, até hoje, 17 grupos de força tarefa para o combate à sonegação. Esses grupos são formados por funcionários e procuradores do INSS junto com procuradores e policiais federais. Até abril, a investigação já havia concluido que existem irregularidades em 105 casos.
Segundo um balanço divulgado pelo Ministério da Previdência, nesse período, cerca de 3.572 benefícios estavam sendo pagos de forma irregular, o que acumulou um montante de R$ 49,847 milhões. Com as forças tarefas, o Ministério passou a economizar cerca de R$ 1,741 milhões por mês, uma vez suspensas as pensões irregulares.
Além desses grupos, Carlos Bezerra também disse que está sendo feita melhoria na área de informática do INSS. Isso para corrigir falhas apontadas por auditores do Tribunal de Contas da União (TCU), onde foram revelados problemas nas informações, principalmente, no caso de pensões por morte. "Sabemos que existem falhas, mas já estamos corrigindo-as", afirmou.
O diretor-presidente do INSS declarou ainda que "as forças tarefas serão intensificadas ainda mais ao longo do ano, porque esse é um serviço que está dando um resultado espetacular para o INSS". Nos próximos dias, os estados do Rio de Janeiro, Mato Grosso e São Paulo terão suas ações de fiscalização intensificadas.
Agência Brasil
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