A inflação na construção civil perdeu força no início de 2011. O Índice Nacional do Custo da Construção - Mercado (INCC-M), que mede a evolução de preços no setor, avançou 0,37% em janeiro, abaixo do resultado de dezembro, quando houve alta de 0,59%. Até janeiro, o INCC-M acumula alta de 7,42% em 12 meses. O indicador, divulgado nesta quinta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), representa 10% do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M).
Ao detalhar o desempenho do INCC-M em novembro, a FGV informou que os preços de materiais, equipamentos e serviços subiram 0,42% em janeiro. Em dezembro, a inflação deste segmento foi menos intensa, de 0,13%. Já os preços de mão de obra subiram 0,32% em janeiro, após registrarem alta de 1,08% em dezembro.
Entre os produtos pesquisados para cálculo do indicador, a FGV informou que as mais expressivas elevações de preço na construção civil foram apuradas em vale transporte (4,87%), condutores elétricos (4,11%) e taxas de serviços e licenciamentos (2,85%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em vergalhões e arames de aço ao carbono (baixa de 1,20%), metais para instalações hidráulicas (queda de 0,15%) e tubos e conexões de ferro e aço (recuo de 0,17%).
Ao detalhar o desempenho do INCC-M em novembro, a FGV informou que os preços de materiais, equipamentos e serviços subiram 0,42% em janeiro. Em dezembro, a inflação deste segmento foi menos intensa, de 0,13%. Já os preços de mão de obra subiram 0,32% em janeiro, após registrarem alta de 1,08% em dezembro.
Entre os produtos pesquisados para cálculo do indicador, a FGV informou que as mais expressivas elevações de preço na construção civil foram apuradas em vale transporte (4,87%), condutores elétricos (4,11%) e taxas de serviços e licenciamentos (2,85%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em vergalhões e arames de aço ao carbono (baixa de 1,20%), metais para instalações hidráulicas (queda de 0,15%) e tubos e conexões de ferro e aço (recuo de 0,17%).
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