Empresas acabam com contratos de venda futura em reação ao calote tomado na safra passada. Escaldadas com o calote tomado na safra passada, as esmagadoras de soja estão reformulando as operações de compra antecipada - que respondem por quase 60% de toda soja vendida no Brasil. As operações privadas de crédito e financiamento, que envolvem antecipação de dinheiro - como "soja verde" ou troca por adubos - foram mantidas, porém aquelas que não envolvem crédito imediato foram postas em quarentena por algumas indústrias, como a Cargill. Para outras, como a Coinbra, a solução foi simplesmente abolir esse tipo de contrato. Estão no olho do furacão as operações de venda futura, em que a soja é entregue na colheita contra o pagamento, por um preço previamente acertado.
Agrolink
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar