Os indicadores industriais da Confederação Nacional da Indústria (CNI) referentes a maio apontam para a continuidade do crescimento da atividade no setor ao longo do ano. De acordo com a pesquisa, o nível de utilização da capacidade instalada na indústria alcançou o recorde histórico de 82,5%.
Os indicadores industriais, de acordo com o coordenador da unidade de política econômica da CNI, Flávio Castello Branco, levaram a confederação a rever a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) industrial em 2004, de 3,5% em março para 4% em maio. Já a expectativa de crescimento do setor este ano passou de 4,5% em março para 4,8% em maio.
“A revisão é baseada na continuidade do crescimento que estamos observando e na ampliação dos setores, principalmente com o aparecimento de demandas tipicamente domésticas, originárias da melhoria das condições de crédito, do crescimento dos salários e da materialização gradual de novos investimentos”, afirmou Flávio Castello Branco.
Segundo ele, os setores de maior destaque em 2004 são metalurgia, química e mecânica. Ele afirmou que a pesquisa demonstra a sustentabilidade do crescimento industrial que começa a exigir a retomada de investimentos para ampliar o parque fabril e a demanda futura.
Para que esse processo se repita por um longo prazo, Flávio disse que depende da ampliação da capacidade industrial instalada, melhoria no custo de investimento, diminuição do custo tributário, maior desenvolvimento e condições institucionais.
Os indicadores industriais, de acordo com o coordenador da unidade de política econômica da CNI, Flávio Castello Branco, levaram a confederação a rever a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) industrial em 2004, de 3,5% em março para 4% em maio. Já a expectativa de crescimento do setor este ano passou de 4,5% em março para 4,8% em maio.
“A revisão é baseada na continuidade do crescimento que estamos observando e na ampliação dos setores, principalmente com o aparecimento de demandas tipicamente domésticas, originárias da melhoria das condições de crédito, do crescimento dos salários e da materialização gradual de novos investimentos”, afirmou Flávio Castello Branco.
Segundo ele, os setores de maior destaque em 2004 são metalurgia, química e mecânica. Ele afirmou que a pesquisa demonstra a sustentabilidade do crescimento industrial que começa a exigir a retomada de investimentos para ampliar o parque fabril e a demanda futura.
Para que esse processo se repita por um longo prazo, Flávio disse que depende da ampliação da capacidade industrial instalada, melhoria no custo de investimento, diminuição do custo tributário, maior desenvolvimento e condições institucionais.
Agência Brasil
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