A Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul (SED) e a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) assinaram no dia 23 de novembro, em Dourados, o Convênio de Cooperação que institui oficialmente a implantação do curso de Licenciatura Indígena no contexto dos Guarani-Kaiowá, o projeto "Teko Arandu" ("Viver com sabedoria").
O convênio estabelece a viabilização do curso através do cumprimento das responsabilidades que competem a cada órgão. A SED, entre outras questões, cedeu quatro professores (40 horas semanais cada) para atuar no curso. Já a UFGD, além do oferecimento do curso, colabora com o fortalecimento da formação dos professores no projeto Ára Verá.
A graduação específica para professores indígenas é uma reivindicação do Movimento dos Professores Guarani e Kaiowá de Mato Grosso do Sul, desde a implantação do projeto Ára Verá, em 1999. De acordo com a gestora de processos em Educação Indígena da SED, Miriam Moreira Alves, o curso é uma meta do governo estadual, no sentido de valorizar o ensino de qualidade nas aldeias por educadores indígenas.
Esse é o primeiro curso voltado exclusivamente à formação de professores indígenas da etnia guarani-kaiowá, que teve o primeiro processo seletivo em setembro deste ano, com a oferta de 60 vagas. A graduação será de quatro anos e habilitará o professor a atuar em todas as áreas do conhecimento dando ênfase a conteúdos específicos. O curso atenderá o ensino médio de escolas indígenas. As aulas tiveram início em outubro deste ano.
O convênio estabelece a viabilização do curso através do cumprimento das responsabilidades que competem a cada órgão. A SED, entre outras questões, cedeu quatro professores (40 horas semanais cada) para atuar no curso. Já a UFGD, além do oferecimento do curso, colabora com o fortalecimento da formação dos professores no projeto Ára Verá.
A graduação específica para professores indígenas é uma reivindicação do Movimento dos Professores Guarani e Kaiowá de Mato Grosso do Sul, desde a implantação do projeto Ára Verá, em 1999. De acordo com a gestora de processos em Educação Indígena da SED, Miriam Moreira Alves, o curso é uma meta do governo estadual, no sentido de valorizar o ensino de qualidade nas aldeias por educadores indígenas.
Esse é o primeiro curso voltado exclusivamente à formação de professores indígenas da etnia guarani-kaiowá, que teve o primeiro processo seletivo em setembro deste ano, com a oferta de 60 vagas. A graduação será de quatro anos e habilitará o professor a atuar em todas as áreas do conhecimento dando ênfase a conteúdos específicos. O curso atenderá o ensino médio de escolas indígenas. As aulas tiveram início em outubro deste ano.
Estadão
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