As lideranças indígenas guarani-kaiowá e guarani-ñhandeva da região de fronteira que há duas semanas protestam contra a transferência da Administração Regional da Funai de Amambai para Dourados, transformando a antes AR em apenas um núcleo de apoio, estão aguardando uma decisão de Brasília sobre a permanência da regional do órgão federal em Amambai.
Nessa quarta-feira pela manhã caciques e chefe de grupos de 22 áreas indígenas atendidas pela extinta Administração Regional de Amambai, que estão divididas em 12 municípios da região de fronteira entre Brasil e Paraguai lotaram as dependências da Câmara de Amambai para uma reunião com o indigenista Cláudio Romero, enviado pelo presidente da Fundação Nacional do Índio de Brasília para ouvir as reivindicações das lideranças indígenas e realizar uma avaliação da situação.
Segundo Cláudio Romero a extinção da Administração Regional da Funai de Amambai para a criação da Administração Regional para o Conesul em Dourados foi um equivoco e poderá ser revertida. De acordo com o indigenista a desativação do órgão entrou em um contexto de estruturação da Funai em todo o Brasil, onde vários núcleos acabaram fechados para centralizar as ações em âmbito regional visando, com isso, melhorar o atendimento às comunidades indígenas.
“Em todas essas mudanças a nível nacional, apenas a Administração Regional de Amambai foi rebaixada de AR para núcleo”, disse Cláudio Romero ao destacar que a permanência da Administração no município é de fundamental importância para os mais de 25 mil índios que habitam nas aldeias da região, portanto é necessário que a portaria extinguindo o órgão seja revista pelo presidente da Funai, Márcio Augusto Freitas de Meira.
Documento à Brasília- Após as discussões durante a reunião pela manhã, na tarde dessa quarta-feira Cláudio Romero encaminhou um documento em regime de urgência ao presidente da Funai em Brasília, Marcio Meira relatado ser viável e necessário a permanência da Administração Regional da Fundação Nacional do Índio em Amambai e o clima é de expectativa para a resposta que é aguardada ainda para essa quarta-feira ou no mais tardar até o final do dia dessa quinta-feira, 24.
A reunião dessa quarta-feira pela manhã na Câmara de Amambai, além das lideranças indígenas, contou também, com a participação da classe política de Amambai, entre eles, do presidente da Câmara Municipal de Amambai, vereador Osvaldo Machado Franco, o “Coconho” (PRONA), dos vereadores Josmair Cardoso (PR), Carlos Batista do Nascimento, o “Carlinhos” (PPS), Anderson Mansano (PR) e Daniel Riquelme (PTB), todos de Amambai. De Coronel Sapucaia participou da reunião o vereador Daniel Lescano, que também é cacique na Aldeia Taquapery e Tacuru foi representado pelo vereador Isaul Martins que também é guarani-kaiowá.
Também estiveram acompanhando a reunião representantes das instituições de segurança pública, entre elas o comandante da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar de Amambai capitão Jidevaldo de Souza Lima e do comandante da base da Polícia Militar Rodoviária Estadual de Amambai, subtenente Luiz Gonzaga.
Nessa quarta-feira pela manhã caciques e chefe de grupos de 22 áreas indígenas atendidas pela extinta Administração Regional de Amambai, que estão divididas em 12 municípios da região de fronteira entre Brasil e Paraguai lotaram as dependências da Câmara de Amambai para uma reunião com o indigenista Cláudio Romero, enviado pelo presidente da Fundação Nacional do Índio de Brasília para ouvir as reivindicações das lideranças indígenas e realizar uma avaliação da situação.
Segundo Cláudio Romero a extinção da Administração Regional da Funai de Amambai para a criação da Administração Regional para o Conesul em Dourados foi um equivoco e poderá ser revertida. De acordo com o indigenista a desativação do órgão entrou em um contexto de estruturação da Funai em todo o Brasil, onde vários núcleos acabaram fechados para centralizar as ações em âmbito regional visando, com isso, melhorar o atendimento às comunidades indígenas.
“Em todas essas mudanças a nível nacional, apenas a Administração Regional de Amambai foi rebaixada de AR para núcleo”, disse Cláudio Romero ao destacar que a permanência da Administração no município é de fundamental importância para os mais de 25 mil índios que habitam nas aldeias da região, portanto é necessário que a portaria extinguindo o órgão seja revista pelo presidente da Funai, Márcio Augusto Freitas de Meira.
Documento à Brasília- Após as discussões durante a reunião pela manhã, na tarde dessa quarta-feira Cláudio Romero encaminhou um documento em regime de urgência ao presidente da Funai em Brasília, Marcio Meira relatado ser viável e necessário a permanência da Administração Regional da Fundação Nacional do Índio em Amambai e o clima é de expectativa para a resposta que é aguardada ainda para essa quarta-feira ou no mais tardar até o final do dia dessa quinta-feira, 24.
A reunião dessa quarta-feira pela manhã na Câmara de Amambai, além das lideranças indígenas, contou também, com a participação da classe política de Amambai, entre eles, do presidente da Câmara Municipal de Amambai, vereador Osvaldo Machado Franco, o “Coconho” (PRONA), dos vereadores Josmair Cardoso (PR), Carlos Batista do Nascimento, o “Carlinhos” (PPS), Anderson Mansano (PR) e Daniel Riquelme (PTB), todos de Amambai. De Coronel Sapucaia participou da reunião o vereador Daniel Lescano, que também é cacique na Aldeia Taquapery e Tacuru foi representado pelo vereador Isaul Martins que também é guarani-kaiowá.
Também estiveram acompanhando a reunião representantes das instituições de segurança pública, entre elas o comandante da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar de Amambai capitão Jidevaldo de Souza Lima e do comandante da base da Polícia Militar Rodoviária Estadual de Amambai, subtenente Luiz Gonzaga.
A Gazeta Esportiva
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