Assunção, assassinado na madrugada de hoje, foi executado em frente à residência de Milton e Adriane Vilhalba, que são pais de Cururu, que também residia no local.
Cururu está preso na Penitenciária de Segurança Máxima Harry Amorin Costa (PHAC).
RETROSPECTIVA
Na época, o delegado Oduvaldo Pompeu, o Telê, confrontou o indígena Ari Valdez, de 20 anos, o Caloi, apontado como co-autor e Reginaldo Vilhalva, de 19 anos, o Cururu, apontado como autor dos bárbaros crimes.
Durante a acareação realizada por Telê, Reginaldo continuou negando a execução dos dois adolescentes. Valdez, por sua vez, confessou o crime na frente do acusado, fornecendo riqueza nos detalhes durante as execuções.
Ari protagonizou as circunstâncias durante os crimes, apontando com exatidão, os locais onde as cabeças foram decapitadas. Essa medida foi tomada por Reginaldo para dificultar a identificação das vítimas, disse Ari. Segundo a polícia, Reginaldo jurou o comparsa de morte.
O índio encontrado morto na aldeia Bororó, em Dourados, foi assassinado, decapitado e jogado em um poço de água com cerca de dez metros de profundidade.
A polícia civil e a Perícia estão no local. Ao lado do poço, há uma cadeira com as pernas voltadas para cima, uma blusa e um boné ensanguentados.
Há sangue por todo o terreno em frente à casa de número 83A onde reside o casal Milton Vilhalba e Adriane. Os dois contam que estavam procurando lenha e que chegaram no início da manhã quando encontraram poças de sangue pelo local onde também há marcas de um objeto cortante, que pode ser facão ou um machado.
O homem foi morto em frente à casa dos pais de Cururu, que está preso na PHAC. Ele e outro comparsa teriam decapitado dois adolescentes na Aldeia Bororó, em meado deste ano.
Dourados Agora
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar