Trata-se do incêndio mais letal registrado na capital russa nos últimos três anos. A principal autoridade russa em incêndios, Yuri Nenashev, disse ter "90% de certeza" de que o fogo foi iniciado de forma criminosa. Mas o promotor Yuri Syomin diz que a polícia investiga outras possibilidades.
As chamas tiveram início num armário de madeira da cozinha, num dos extremos do corredor do segundo andar do hospital. A única saída, no outro extremo, estava bloqueada pelo portão, disse Nenashev. As janelas estavam travadas com trancas que os funcionários do hospital não conseguiam abrir.
Todas as 45 mulheres estavam mortas quando os bombeiros finalmente chegaram.
Cento e sessenta pessoas foram retiradas da instituição, de cinco andares, e dez foram hospitalizadas, intoxicadas pela fumaça, informam os bombeiros. O incêndio estava controlado uma hora após soar o alarme.
Estadão
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar