A inadimplência do consumidor cresceu 5% em outubro na comparação com o mês anterior, segundo a Serasa. No acumulado dos dez primeiros meses deste ano, a inadimplência já acumula alta de 12,3%.
O aumento de outubro ocorreu, no entanto, após duas baixas consecutivas. Apenas em setembro a queda havia sido de 7%.
Segundo a Serasa, o crescimento de outubro reflete fatores sazonais como a alta dos preços dos alimentos nos supermercados, as despesas com a matrícula de alunos da rede privada de ensino e o elevado comprometimento da renda com dívidas contraídas no varejo e com bancos.
Ainda de acordo com técnicos da Serasa, o aumento da renda do consumidor com os reajustes salariais que tiveram ganho real nos últimos meses e o pagamento da primeira parcela do 13º para aposentados e pensionistas do INSS em setembro não foram suficientes para manter a trajetória de queda da inadimplência.
De acordo com a Serasa, as dívidas com cartões de crédito e financeiras tiveram o maior peso no aumento da inadimplência no mês passado. Essas dívidas responderam por 34,1% dos débitos em atraso. Em seguida apareceram as dívidas com bancos (33%) e os cheques sem fundos (30,1%).
O valor médio dos cheques sem fundos alcançou R$ 578,39 nos dez primeiros meses deste ano, uma alta de 8,9% em relação ao mesmo período de 2005.
Folha Online
O aumento de outubro ocorreu, no entanto, após duas baixas consecutivas. Apenas em setembro a queda havia sido de 7%.
Segundo a Serasa, o crescimento de outubro reflete fatores sazonais como a alta dos preços dos alimentos nos supermercados, as despesas com a matrícula de alunos da rede privada de ensino e o elevado comprometimento da renda com dívidas contraídas no varejo e com bancos.
Ainda de acordo com técnicos da Serasa, o aumento da renda do consumidor com os reajustes salariais que tiveram ganho real nos últimos meses e o pagamento da primeira parcela do 13º para aposentados e pensionistas do INSS em setembro não foram suficientes para manter a trajetória de queda da inadimplência.
De acordo com a Serasa, as dívidas com cartões de crédito e financeiras tiveram o maior peso no aumento da inadimplência no mês passado. Essas dívidas responderam por 34,1% dos débitos em atraso. Em seguida apareceram as dívidas com bancos (33%) e os cheques sem fundos (30,1%).
O valor médio dos cheques sem fundos alcançou R$ 578,39 nos dez primeiros meses deste ano, uma alta de 8,9% em relação ao mesmo período de 2005.
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