Em julho deste ano, a taxa de inadimplência entre as empresas foi 2,2% menor que a registrada em junho. Segundo a Serasa Experian, há 15 meses consecutivos o número de empresas que não conseguem saldar suas dívidas dentro dos prazos previstos vem caindo e a tendência é que essa queda prossiga gradualmente até pelo menos o início de 2011.
De acordo com o gerente de Indicadores de Mercado da Serasa Experian, Luiz Rabi, a retomada do crescimento da economia brasileira após a desaceleração observada no segundo trimestre deste ano e a opção do Banco Central de interromper a elevação da taxa básica de juros, mantendo-a em 10,75% ao ano, deverão permitir às empresas acumular reservas durantes os próximos meses, contribuindo para a redução dos níveis de inadimplência.
Rabi afirmou que, com base no Indicador de Perspectiva da Inadimplência, é possível antecipar em até seis meses, em média, as oscilações cíclicas da inadimplência.
Na última segunda-feira (13), a Serasa Experian já havia divulgado o Indicador de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor, segundo o qual a quantidade de pessoas físicas com dívidas atrasadas foi 0,3% menor em julho do que em junho. Essa foi segunda queda mensal consecutiva após uma sequência de cinco meses de elevação da inadimplência entre consumidores e a perspectiva é que a o índice se estabilize.
De acordo com o gerente de Indicadores de Mercado da Serasa Experian, Luiz Rabi, a retomada do crescimento da economia brasileira após a desaceleração observada no segundo trimestre deste ano e a opção do Banco Central de interromper a elevação da taxa básica de juros, mantendo-a em 10,75% ao ano, deverão permitir às empresas acumular reservas durantes os próximos meses, contribuindo para a redução dos níveis de inadimplência.
Rabi afirmou que, com base no Indicador de Perspectiva da Inadimplência, é possível antecipar em até seis meses, em média, as oscilações cíclicas da inadimplência.
Na última segunda-feira (13), a Serasa Experian já havia divulgado o Indicador de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor, segundo o qual a quantidade de pessoas físicas com dívidas atrasadas foi 0,3% menor em julho do que em junho. Essa foi segunda queda mensal consecutiva após uma sequência de cinco meses de elevação da inadimplência entre consumidores e a perspectiva é que a o índice se estabilize.
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