Aprovado em primeira votação pela Assembléia Legislativa esta semana, o projeto de lei que obriga o governo estadual a instalar detectores de metais nas escolas na rede pública de ensino ganhou repercussão na imprensa nacional. Vários órgãos de imprensa, como o jornal Folha de São Paulo e emissoras de televisão, ligaram no gabinete do deputado estadual Zé Teixeira (DEM) a fim de entrevistá-lo. Em sua edição de quinta-feira, o jornal Zero Hora, de Porto Alegre (RS), deu importante espaço para o assunto, o qual considera polêmico. Intitulada "Colégios do MS podem ter detector de metais, a matéria destaca que a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul aprovou em primeira votação um projeto de lei que obriga escolas públicas e privadas do Estado a instalar portas detectores de metal nos locais de acesso de alunos. O objetivo, segundo o projeto, é combater o “significativo aumento do nível de violência” nos colégios. O texto estabelece que as portas deverão ser instaladas em todas as escolas com mais de 250 alunos por turno e localizadas em cidades com mais de 50 mil habitantes De acordo coma reportagem do jornal Zero Hora, um dos mais conceituados do País, o deputado estadual Zé Teixeira (DEM), autor do projeto, disse acreditar que a instalação dos equipamentos vai “intimidar aqueles que não têm bom alicerce familiar”. A matéria diz ainda que presidente da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), Jaime Teixeira, o efeito da medida seria “limitado”. Violência A proposta de autoria do democrata visa coibir a violência dentro das escolas e caberá às unidades de ensino com mais de 250 alunos por turno e nas cidades com mais de 50 mil habitantes fazer a instalação do equipamento. Qualquer pessoa que for entrar na escola deverá passar pelo detector e pela inspeção visual de seus pertences. Caso aprovada, a Lei entrará em vigor em 2011. De acordo com Zé Teixeira, ultimamente no Estado está ocorrendo muitos casos de violência contra alunos e professores dentro das escolas. Segundo o deputado, muitas vezes, esses infratores têm vinculo direto com o tráfico de drogas e armas, e se utilizam das unidades de ensino para a venda de seus produtos ilícitos. "É importante adotar equipamentos modernos e eficazes para garantir a integridade dos estudantes e mestres", ressaltou. |
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