Na manhã da última sexta-feira (7), um idoso de 60 anos foi encontrado morto em uma rua do bairro Beira Mar, em Peruíbe, no litoral de São Paulo. O corpo da vítima apresentava diversos ferimentos de arma branca e sinais de mutilação, com a ausência do pênis e parte do coração. Ao lado do cadáver, uma placa com os dizeres "estuprador pega gringa" foi deixada.
Atenção imagem forte
A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar ao local, constatou a brutalidade do crime. Durante a perícia, os agentes encontraram e apreenderam um estilete artesanal com cabo vermelho, que apresentava manchas de sangue. A Polícia Civil iniciou as investigações e, com base em depoimentos colhidos no local, chegou até uma mulher em situação de rua, que confessou o crime.
Confissão e prisão dos suspeitos
A mulher relatou aos policiais que matou a vítima, retirou os órgãos e os queimou antes de ingeri-los durante a madrugada. Ela alegou que conhecia o idoso e que o considerava um estuprador, embora não tenha apresentado provas ou indicado vítimas específicas.
Um homem, que é companheiro da acusada, também foi preso. Ele negou participação no crime, mas foi detido após testemunhas informarem que ele teria ameaçado a vítima na semana anterior.
Durante a apuração, um casal que também vive em situação de rua afirmou que o crime pode ter contado com a ajuda de um terceiro homem, conhecido apenas pelo apelido de "Negão". No entanto, essas testemunhas se recusaram a prestar depoimento formal.
A vítima e seu histórico
A identidade da vítima foi confirmada por familiares. Segundo a filha do idoso, ele era usuário de álcool e drogas e vivia em situação de rua há mais de 15 anos.
O caso levantou suspeitas sobre possíveis crimes cometidos pela vítima no passado, já que a mulher que confessou o homicídio alegou que ele havia abusado de crianças. No entanto, a polícia ainda investiga se há alguma denúncia formal contra ele ou se a acusação foi usada como justificativa para o crime.
Investigação em andamento
Com base nos relatos colhidos e nas evidências encontradas no local, a equipe de investigação decidiu pela prisão em flagrante do casal pelo crime de homicídio qualificado por meio cruel.
Apesar da confissão da acusada, os investigadores consideram a possibilidade de envolvimento de outras pessoas, já que a brutalidade do crime levanta dúvidas sobre se ela teria agido sozinha. Além disso, o histórico de conflitos entre a mulher e a vítima pode ter motivado o ataque.
A perícia realizou a coleta de impressões digitais e outras evidências no local, enquanto a Polícia Civil segue apurando se há mais envolvidos no caso. Os suspeitos permanecem presos e à disposição da Justiça.
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