Os fiscais da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), começaram esta semana, em Corumbá, a colher amostras de sangue dos bovinos concentrados nas regiões de fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai e a Bolívia. Os 20 municípios, considerados como área de risco, deverão submeter uma parcela dos animais aos exames sorológicos.
A ação, identificada como inquérito soro epidemiológico, ocorre durante o segundo semestre de todos os anos, em todo o País, por ordem do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa). “Esse trabalho é feito para que o Mapa tenha garantia de que estamos livres de doenças como raiva e aftosa. Sabemos que não temos indícios dessas enfermidades, mas temos que provar isso”, frisa o gestor de defesa sanitária animal do Iagro, Afonso Dutra de Oliveira.
Caso haja algum vestígio da presença dos agentes dessas doenças, como explica o gerente de defesa sanitária animal do Iagro, Osvaldo Pereira Dias, “mais do que depressa é feito o isolamento desses animais que serão submetidos a exames específicos que possibilitem a confirmação do diagnóstico ou indicam apenas um caso de reação vacinal, que acontece com freqüência, mas não compromete a saúde dos animais”.
Todo o material colhido no Estado deve ser encaminhado para Porto Alegre (RS), onde será submetido à análise, ficando, posteriormente, à disposição do Ministério.
A ação, identificada como inquérito soro epidemiológico, ocorre durante o segundo semestre de todos os anos, em todo o País, por ordem do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa). “Esse trabalho é feito para que o Mapa tenha garantia de que estamos livres de doenças como raiva e aftosa. Sabemos que não temos indícios dessas enfermidades, mas temos que provar isso”, frisa o gestor de defesa sanitária animal do Iagro, Afonso Dutra de Oliveira.
Caso haja algum vestígio da presença dos agentes dessas doenças, como explica o gerente de defesa sanitária animal do Iagro, Osvaldo Pereira Dias, “mais do que depressa é feito o isolamento desses animais que serão submetidos a exames específicos que possibilitem a confirmação do diagnóstico ou indicam apenas um caso de reação vacinal, que acontece com freqüência, mas não compromete a saúde dos animais”.
Todo o material colhido no Estado deve ser encaminhado para Porto Alegre (RS), onde será submetido à análise, ficando, posteriormente, à disposição do Ministério.
Agência Popular
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