A claustrofobia de um passageiro fez com que um vôo da Varig retornasse ao Aeroporto Luis Eduardo Magalhães após 10 minutos de decolagem. Nervoso, ele começou a gritar dentro da aeronave e retirou parte das roupas alegando falta de ar.
A identidade do passageiro foi mantida em sigilo, mas segundo o coordenador da Polícia Federal, Francisco Miguel, ele se dizia integrante da Polícia Militar e nunca teria viajado de avião.
O vôo saiu de Salvador as 17 horas de quinta-feira, 02, com destino a Montevidéu, no Uruguai, fazendo escala em São Paulo, onde ele ficaria para participar de um casamento.
Desespero - Após 10 minutos de decolagem, a equipe do aeroporto foi surpreendida com um comunicado informando o retorno da aeronave por problemas junto a um passageiro.
\"Os tripulantes disseram que ele tirou boa parte das roupas\", diz Francisco Miguel, da PF.
Na presença de um irmão, se mostrou envergonhado e acabou sendo liberado. Recebeu conselhos para que não viajasse mais naquela noite e que procurasse um médico.
Segundo o supervisor da Varig, Alberico Nascimento, a viagem prosseguiu sem problemas depois que o claustrofóbico foi desembarcado.
A empresa informou que aguarda o pronunciamento do passageiro para que ele decida se deseja remarcar a passagem ou prefere a devolução do dinheiro. O caso não chegou a se configurar como ato infracional.
(A Tarde online)
A identidade do passageiro foi mantida em sigilo, mas segundo o coordenador da Polícia Federal, Francisco Miguel, ele se dizia integrante da Polícia Militar e nunca teria viajado de avião.
O vôo saiu de Salvador as 17 horas de quinta-feira, 02, com destino a Montevidéu, no Uruguai, fazendo escala em São Paulo, onde ele ficaria para participar de um casamento.
Desespero - Após 10 minutos de decolagem, a equipe do aeroporto foi surpreendida com um comunicado informando o retorno da aeronave por problemas junto a um passageiro.
\"Os tripulantes disseram que ele tirou boa parte das roupas\", diz Francisco Miguel, da PF.
Na presença de um irmão, se mostrou envergonhado e acabou sendo liberado. Recebeu conselhos para que não viajasse mais naquela noite e que procurasse um médico.
Segundo o supervisor da Varig, Alberico Nascimento, a viagem prosseguiu sem problemas depois que o claustrofóbico foi desembarcado.
A empresa informou que aguarda o pronunciamento do passageiro para que ele decida se deseja remarcar a passagem ou prefere a devolução do dinheiro. O caso não chegou a se configurar como ato infracional.
(A Tarde online)
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar