Nesta quarta-feira, dia 11 de maio, não haverá aula nas escolas municipais e estaduais de Dourados. Todas as escolas devem paralisar as aulas para forçar o Governo Federal á melhorar a Educação no Brasil.
Os educadores protestam porque querem que o governo consiga acabar com pelo menos 50% da falta de vagas nos Centro de Educação Infantis Municipais do país para crianças de até 03 anos até o ano de 2020.
Lutam também, para que todas crianças de até 8 anos saibam ler e escrever, para que os filhos dos trabalhadores tenham escola em tempo integral e pela formação dos professores em nível de mestrado e doutorado nas áreas em que atuam. A maior reivindicação, porém, é que o Governo Federal invista pelo menos 10% do Produto Interno Bruto na Educação até 2016.
“Em nosso município não temos nada concretizado, muito pelo contrário, estamos num momento de expectativa sobre uma proposta de reajuste salarial, num processo de negociação com a Prefeitura, onde reivindicamos a equiparação salarial dos educadores(as) municipais a dos educadores(as) da
rede estadual para o mais breve possível”, comentou em discurso recente na Câmara Municipal de Dourados, o presidente do Simted, José Carlos Brumatti.
“Além disso, temos a adequação do PCCR ao que estabelece a Lei do Piso Salarial Nacional, a correção da disparidade a que estão submetidos os administrativos educacionais em relação a outros com os mesmos cargos e/ou funções, melhorias nas estruturas físicas e funcionais dos Ceim’s, melhores condições de trabalho, profissionais de apoio como psicopedagogos, psicólogos e assistentes sociais nas escolas”, completou.
O Simted pede para que todos os pais apóiem o movimento e não levem seus filhos às escolas e Ceim’s na quarta-feira. “Sem o apoio dos pais, a educação não mudará e não teremos um país melhor”. Ressalta o presidente.
Os educadores protestam porque querem que o governo consiga acabar com pelo menos 50% da falta de vagas nos Centro de Educação Infantis Municipais do país para crianças de até 03 anos até o ano de 2020.
Lutam também, para que todas crianças de até 8 anos saibam ler e escrever, para que os filhos dos trabalhadores tenham escola em tempo integral e pela formação dos professores em nível de mestrado e doutorado nas áreas em que atuam. A maior reivindicação, porém, é que o Governo Federal invista pelo menos 10% do Produto Interno Bruto na Educação até 2016.
“Em nosso município não temos nada concretizado, muito pelo contrário, estamos num momento de expectativa sobre uma proposta de reajuste salarial, num processo de negociação com a Prefeitura, onde reivindicamos a equiparação salarial dos educadores(as) municipais a dos educadores(as) da
rede estadual para o mais breve possível”, comentou em discurso recente na Câmara Municipal de Dourados, o presidente do Simted, José Carlos Brumatti.
“Além disso, temos a adequação do PCCR ao que estabelece a Lei do Piso Salarial Nacional, a correção da disparidade a que estão submetidos os administrativos educacionais em relação a outros com os mesmos cargos e/ou funções, melhorias nas estruturas físicas e funcionais dos Ceim’s, melhores condições de trabalho, profissionais de apoio como psicopedagogos, psicólogos e assistentes sociais nas escolas”, completou.
O Simted pede para que todos os pais apóiem o movimento e não levem seus filhos às escolas e Ceim’s na quarta-feira. “Sem o apoio dos pais, a educação não mudará e não teremos um país melhor”. Ressalta o presidente.
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