Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência (Simtesprev) e membros do Controle de Vetores da Secretaria Estadual de Saúde devem ter reunião nesta quinta-feira pela manhã, em Naviraí, com o prefeito de Zelmo de Brida e a gerente municipal de Saúde - Sonia Kamitani. Eles procuram resolver o impasse que gerou a greve dos servidores da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), no município.
Hoje é o seguindo dia da paralisação, resolvida como forma de protesto contra a servidora pública municipal, Rosineide Touro, que segundo o delegado sindical do Sintsprev, em Naviraí, Sebastião Ribeiro da Silva, desde que assumiu a coordenadoria dos trabalhos de combate ao controle de endemias (incluindo a dengue), teria agido “de forma discriminatória contra os colegas e adotando uma linha ditatorial”.
Com faixa de protesto, os oito servidores federais acuaram Rosineide Touro de agir fazendo calúnias e difamações, e que tem ameaçado fazer advertência, punição e até demissão, mesmo sendo ela servidora de um governo municipal e os da Funasa serem regidos pelo governo federal.
Os servidores da Funasa disseram que estão sendo discriminados e são taxados como “ultrapassados”. Em uma pauta de reivindicação, escrita à caneta, colocaram que “a Rose só carrega prancheta, não material de campo” e, afirmaram que ela tem que “ensinar para poder cobrar a eficiência, um serviço de primeiro linha”. E completam – “ela tem que fazer um curso de relações humanas”.
Os servidores disseram que não entendem a calunia e que não ficam horas na internet e a frente do televisor, e reclamam da falta de uniforme. Segundo eles, deveria ser entregue cinco conjuntos ao ano, com sapatos, meias, cintos, calças e camisetas, e que neste ano só houve a entrega de duas calças e camisetas.
Os servidores da Funasa prometem ficar parados até que a coordenadora seja destituída do cargo. Enquanto isso, o trabalho de prevenção e combate a doenças transmitidas por mosquitos e parasitas ficam paralisados em Naviraí.
Hoje é o seguindo dia da paralisação, resolvida como forma de protesto contra a servidora pública municipal, Rosineide Touro, que segundo o delegado sindical do Sintsprev, em Naviraí, Sebastião Ribeiro da Silva, desde que assumiu a coordenadoria dos trabalhos de combate ao controle de endemias (incluindo a dengue), teria agido “de forma discriminatória contra os colegas e adotando uma linha ditatorial”.
Com faixa de protesto, os oito servidores federais acuaram Rosineide Touro de agir fazendo calúnias e difamações, e que tem ameaçado fazer advertência, punição e até demissão, mesmo sendo ela servidora de um governo municipal e os da Funasa serem regidos pelo governo federal.
Os servidores da Funasa disseram que estão sendo discriminados e são taxados como “ultrapassados”. Em uma pauta de reivindicação, escrita à caneta, colocaram que “a Rose só carrega prancheta, não material de campo” e, afirmaram que ela tem que “ensinar para poder cobrar a eficiência, um serviço de primeiro linha”. E completam – “ela tem que fazer um curso de relações humanas”.
Os servidores disseram que não entendem a calunia e que não ficam horas na internet e a frente do televisor, e reclamam da falta de uniforme. Segundo eles, deveria ser entregue cinco conjuntos ao ano, com sapatos, meias, cintos, calças e camisetas, e que neste ano só houve a entrega de duas calças e camisetas.
Os servidores da Funasa prometem ficar parados até que a coordenadora seja destituída do cargo. Enquanto isso, o trabalho de prevenção e combate a doenças transmitidas por mosquitos e parasitas ficam paralisados em Naviraí.
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