O presidente Luiz Inácio Lula da Silva abrirá às 19h, no Clube do Exército, a 1ª Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais (APLs), uma das principais prioridades do Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior. “Estamos tratando de construir um projeto de desenvolvimento que parta também das pequenas empresas”, segundo o ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan.
Em todo o país existem 340 experiências, em diversos setores, semelhantes ao do mel do Piauí, catalogadas como Arranjos Produtivos Locais. Onze deles serão expostos durante a conferência. O ministério, através da Agencia de Promoção das Exportações (Apex) está investindo R$ 2,5 milhões em outros 11 projetos pilotos, incluídos no Programa de Extensão Industrial Exportadora (PEIEX), para aumentar a competitividade das micro e pequenas empresas situadas em Arranjos Produtivos Locais, e inseri-las no mercado externo.
“São programas separados por região do país e por setores diferentes também. Queremos fazer um monitoramento muito próximo para estimular e para que eles alcancem rapidamente uma capacidade de levar adiante e se, bem sucedido, poderem ser multiplicados”, explica Furlan.
Durante a conferência também serão lançados o Bônus de certificação e o Bônus de metrologia, fruto da parceria entre o Sebrae e o Inmetro. Inicialmente serão disponibilizados R$ 2,6 milhões para a implementação dos dois bônus. “Muitas dessas iniciativas vêm de segmentos desconhecidos do mercado e, havendo um processo de certificação, há credibilidade e conseguimos agregar valor àquilo que é produzido e é aplicado”, diz o ministro.
Experiência
Os Arranjos Produtivos Locais são inspirados na experiência italiana dos Distritos Industriais Dedicados, em que diversas empresa se unem para, além de produzir, criar pólos especializados em determinados produtos, priorizando, inclusive a inovação tecnológica. “A economia brasileira tem se modernizado nos últimos anos e se mostrado mais competitiva, principalmente em alguns setores que tem se lançado mais fortemente ao mercado externo, como agronegócios, siderurgia. Mas as micro e pequenas empresas são grandes geradoras de empregos. Por isso, resolvemos dar ênfase aos APLs”, conta o ministro do Desenvolvimento.
A I Conferência sobre Arranjos Produtivos Locais vai até quarta-feira (4), com a participação de diversos ministros, empresários, representantes de instituições financeiras e universidades.
Em todo o país existem 340 experiências, em diversos setores, semelhantes ao do mel do Piauí, catalogadas como Arranjos Produtivos Locais. Onze deles serão expostos durante a conferência. O ministério, através da Agencia de Promoção das Exportações (Apex) está investindo R$ 2,5 milhões em outros 11 projetos pilotos, incluídos no Programa de Extensão Industrial Exportadora (PEIEX), para aumentar a competitividade das micro e pequenas empresas situadas em Arranjos Produtivos Locais, e inseri-las no mercado externo.
“São programas separados por região do país e por setores diferentes também. Queremos fazer um monitoramento muito próximo para estimular e para que eles alcancem rapidamente uma capacidade de levar adiante e se, bem sucedido, poderem ser multiplicados”, explica Furlan.
Durante a conferência também serão lançados o Bônus de certificação e o Bônus de metrologia, fruto da parceria entre o Sebrae e o Inmetro. Inicialmente serão disponibilizados R$ 2,6 milhões para a implementação dos dois bônus. “Muitas dessas iniciativas vêm de segmentos desconhecidos do mercado e, havendo um processo de certificação, há credibilidade e conseguimos agregar valor àquilo que é produzido e é aplicado”, diz o ministro.
Experiência
Os Arranjos Produtivos Locais são inspirados na experiência italiana dos Distritos Industriais Dedicados, em que diversas empresa se unem para, além de produzir, criar pólos especializados em determinados produtos, priorizando, inclusive a inovação tecnológica. “A economia brasileira tem se modernizado nos últimos anos e se mostrado mais competitiva, principalmente em alguns setores que tem se lançado mais fortemente ao mercado externo, como agronegócios, siderurgia. Mas as micro e pequenas empresas são grandes geradoras de empregos. Por isso, resolvemos dar ênfase aos APLs”, conta o ministro do Desenvolvimento.
A I Conferência sobre Arranjos Produtivos Locais vai até quarta-feira (4), com a participação de diversos ministros, empresários, representantes de instituições financeiras e universidades.
Agência Brasil
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