O pirarucu, um peixe específico da Amazônia, agora vai ser reproduzido no Nordeste. Para isso, a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (Seap) vai investir R$ 1,25 milhão na estação de piscicultura do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), que fica em Pentecostes, no Ceará.
O repasse de recursos já foi assinado pelo ministro da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, José Fritsch, durante a abertura do 13° Simpósio Brasileiro de Aqüicultura, na semana passada, em Fortaleza. Também foi firmada parceria com o Dnocs para a demarcação de parques aqüícolas nos açudes do departamento. O investimento permitirá a produção de 30 milhões de filhotes de pirarucu por ano – a maior parte, destinada ao povoamento de açudes federais.
Também conhecido como “bacalhau brasileiro”, o pirarucu é um peixe de grande valor para a comercialização. “Por meio da pesquisa e do centro de reprodução, teremos condições de criar e explorar, do ponto de vista comercial. Com isso, vamos gerar empregos para os moradores de barragens e também nos próprios açudes dos agricultores brasileiros", disse o ministro.
Apesar de ser uma espécie resistente, o pirarucu é um peixe bastante vulnerável à ação dos pescadores. Com a intensificação da pesca comercial no Baixo e Médio Amazonas nas últimas três décadas, os estoques vêm sofrendo um impacto cada vez mais intenso. O domínio da linhagem genética do peixe visa impedir a extinção.
A estação de piscicultura de Pentecostes é pioneira na produção de filhotes de tilápia e o mais moderno centro nacional de reprodução da espécie. A estação já detém a tecnologia para a reprodução do pirarucu, mas agora deve iniciar a produção em grande escala do peixe.
O repasse de recursos já foi assinado pelo ministro da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, José Fritsch, durante a abertura do 13° Simpósio Brasileiro de Aqüicultura, na semana passada, em Fortaleza. Também foi firmada parceria com o Dnocs para a demarcação de parques aqüícolas nos açudes do departamento. O investimento permitirá a produção de 30 milhões de filhotes de pirarucu por ano – a maior parte, destinada ao povoamento de açudes federais.
Também conhecido como “bacalhau brasileiro”, o pirarucu é um peixe de grande valor para a comercialização. “Por meio da pesquisa e do centro de reprodução, teremos condições de criar e explorar, do ponto de vista comercial. Com isso, vamos gerar empregos para os moradores de barragens e também nos próprios açudes dos agricultores brasileiros", disse o ministro.
Apesar de ser uma espécie resistente, o pirarucu é um peixe bastante vulnerável à ação dos pescadores. Com a intensificação da pesca comercial no Baixo e Médio Amazonas nas últimas três décadas, os estoques vêm sofrendo um impacto cada vez mais intenso. O domínio da linhagem genética do peixe visa impedir a extinção.
A estação de piscicultura de Pentecostes é pioneira na produção de filhotes de tilápia e o mais moderno centro nacional de reprodução da espécie. A estação já detém a tecnologia para a reprodução do pirarucu, mas agora deve iniciar a produção em grande escala do peixe.
Agência Brasil
Deixe seu Comentário
Leia Também

Adolescente queimado por negar sexo com homens morre em hospital

Governador diz que consórcio vai adquirir 28 milhões da vacina Sputnik V

Dias após perder os pais, médica de 36 anos morre de Covid-19

Vídeo: enfermeiro que receitava cloroquina se passando por médico morre de Covid-19

Roberto Carlos teve três casamentos, paixões secretas e perdas em seus 80 anos

Covid: Variante acelera intubação de jovens e SP orienta procurar ajuda no 1º dia de sintomas

Pit bull mata criança de 2 anos e deixa o irmão dela ferido

Capivara invade igreja: 'acho que ela veio rezar conosco', brinca Padre

Idoso conhece mulher, leva para casa é atacado a facadas
