O governo do Estado, através da Fundação de Serviços de Saúde de Mato Grosso do Sul (Funsau), em parceria com a Uniderp (A Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal), inaugura nesta quarta-feira, às 10h, o Centro de Fisioterapia no Hospital Regional (HR), em Campo Grande.
A área que vai ser utilizada foi totalmente reformada e equipada com equipamentos modernos, as instalações contam com uma sala para recepção, sala de espera, cinco unidades de atendimento e um ginásio terapêutico, além de duas salas destinadas a reuniões para professores e acadêmicos.
O atendimento vai ser realizado por acadêmicos do 7º e 8º semestre do curso de Fisioterapia da Uniderp, orientados por quatro professores que já atuam no hospital. A meta inicial é de 80 pacientes por dia, recebendo tratamento nas áreas de ortopedia e traumatologia.
Segundo coordenador do Curso de Fisioterapia da Universidade, professor Paulo de Tarso, a idéia surgiu da grande demanda de pacientes no Hospital, que há muito tempo necessitavam de um local especializado para esse tipo de atendimento. “Sem contar que os acadêmicos só têm a ganhar com essas parcerias, é mais uma oportunidade que os alunos estão tendo de desenvolver técnicas e ter o contato direto com pacientes realmente debilitados”, afirma Paulo.
A área que vai ser utilizada foi totalmente reformada e equipada com equipamentos modernos, as instalações contam com uma sala para recepção, sala de espera, cinco unidades de atendimento e um ginásio terapêutico, além de duas salas destinadas a reuniões para professores e acadêmicos.
O atendimento vai ser realizado por acadêmicos do 7º e 8º semestre do curso de Fisioterapia da Uniderp, orientados por quatro professores que já atuam no hospital. A meta inicial é de 80 pacientes por dia, recebendo tratamento nas áreas de ortopedia e traumatologia.
Segundo coordenador do Curso de Fisioterapia da Universidade, professor Paulo de Tarso, a idéia surgiu da grande demanda de pacientes no Hospital, que há muito tempo necessitavam de um local especializado para esse tipo de atendimento. “Sem contar que os acadêmicos só têm a ganhar com essas parcerias, é mais uma oportunidade que os alunos estão tendo de desenvolver técnicas e ter o contato direto com pacientes realmente debilitados”, afirma Paulo.
Agência Popular
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