A inclusão de trabalhadores dos Correios de Mato Grosso do Sul em projetos habitacionais desenvolvidos pelos governos federal e estadual será oficializada nesta sexta feira, com a assinatura de um protocolo de intenções entre a diretoria regional dos Correios, Agência Estadual de Habitação Popular (Agehab) e Caixa Econômica Federal (CEF).
O objetivo é atender os trabalhadores que ainda não têm casa própria, que chega a 260, ou 20% dos 1,3 mil funcionários dos correios no Estado. O protocolo será assinado às 8h20, no Clube Okinawa (rua dos Barbosas, 110, bairro Amambaí), na abertura da V Feira da Qualidade de Vida dos Correios.
Denominado Aluguel Zero, o projeto incluirá gradativamente os trabalhadores no PAR (Programa de Arrendamento Residencial). Esse programa consiste no arrendamento do imóvel pelo prazo de 15 anos, após o qual passa a ter direito à posse do imóvel. Em Campo Grande já existem algumas construções em andamento (casas e apartamentos).
São imóveis de boa qualidade, bem localizados e construídos em ruas já asfaltadas. Nesse programa a prestação chega a ter uma redução de até 50% no seu valor, pois é subsidiado pelo governo estadual que entra com o terreno e a mão-de-obra.
De acordo com o diretor regional dos Correios, João Rocha, o projeto passou a ser chamado Aluguel Zero porque o objetivo é chegar a atender todos os trabalhadores que ainda pagam aluguel. "Sabemos o quanto custa para o trabalhador ter de pagar um aluguel. É um dinheiro que não tem volta. Ao ser contemplado pelo Programa de Arrendamento Residencial, ele passa a pagar o que é seu. Não paga aluguel. Passa a fazer um investimento. A casa própria é um sonho de todo trabalhador", afirma.
O PAR atenderá os trabalhadores de Campo Grande e Dourados. Nas demais cidades eles devem ser incluídos no projeto Tijolo por Tijolo, através do qual a Agehab viabiliza a construção em terreno do interessado. Esses terrenos são geralmente doados pelas prefeituras municipais.
Segundo Rocha, a intermediação da Agehab, na figura de seu diretor-presidente, Amarildo da Cruz, foi fundamental para a formatação do projeto. "Agradecemos à Agência de Habitação do governo estadual e também à Caixa Econômica Federal, na pessoa Superintendente de Negócios, Maurício Antônio Quarezemin, pela receptividade e interesse em concretizar o projeto. Agora são mãos à obra."
O objetivo é atender os trabalhadores que ainda não têm casa própria, que chega a 260, ou 20% dos 1,3 mil funcionários dos correios no Estado. O protocolo será assinado às 8h20, no Clube Okinawa (rua dos Barbosas, 110, bairro Amambaí), na abertura da V Feira da Qualidade de Vida dos Correios.
Denominado Aluguel Zero, o projeto incluirá gradativamente os trabalhadores no PAR (Programa de Arrendamento Residencial). Esse programa consiste no arrendamento do imóvel pelo prazo de 15 anos, após o qual passa a ter direito à posse do imóvel. Em Campo Grande já existem algumas construções em andamento (casas e apartamentos).
São imóveis de boa qualidade, bem localizados e construídos em ruas já asfaltadas. Nesse programa a prestação chega a ter uma redução de até 50% no seu valor, pois é subsidiado pelo governo estadual que entra com o terreno e a mão-de-obra.
De acordo com o diretor regional dos Correios, João Rocha, o projeto passou a ser chamado Aluguel Zero porque o objetivo é chegar a atender todos os trabalhadores que ainda pagam aluguel. "Sabemos o quanto custa para o trabalhador ter de pagar um aluguel. É um dinheiro que não tem volta. Ao ser contemplado pelo Programa de Arrendamento Residencial, ele passa a pagar o que é seu. Não paga aluguel. Passa a fazer um investimento. A casa própria é um sonho de todo trabalhador", afirma.
O PAR atenderá os trabalhadores de Campo Grande e Dourados. Nas demais cidades eles devem ser incluídos no projeto Tijolo por Tijolo, através do qual a Agehab viabiliza a construção em terreno do interessado. Esses terrenos são geralmente doados pelas prefeituras municipais.
Segundo Rocha, a intermediação da Agehab, na figura de seu diretor-presidente, Amarildo da Cruz, foi fundamental para a formatação do projeto. "Agradecemos à Agência de Habitação do governo estadual e também à Caixa Econômica Federal, na pessoa Superintendente de Negócios, Maurício Antônio Quarezemin, pela receptividade e interesse em concretizar o projeto. Agora são mãos à obra."
Agência Popular
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