As denúncias de emissão ilegal de carteiras profissionais foram registradas em Imbituba e Barra Velha, em Santa Catarina, Salvador, na Bahia, São Paulo do Potengi, no Rio Grande do Norte e Lucena, na Paraíba. O Seguro-Defeso dá direito a um salário mínimo por mês para o pescador quando a pesca é suspensa para o período de reprodução das espécies.
Segundo o secretário especial da pesca, José Fritsch, quem recebeu indevidamente o seguro vai ser processado para devolver. E onde houver a identificação de fraude organizada, o governo acionará a Polícia Federal. A estimativa é que cerca de R$ 30 milhões foram desviados.
Nas colônias investigadas, o governo encontrou pessoas que tiraram carteira de pescador profissional apesar de terem outro emprego. Muitos dos falsos pescadores são, inclusive, funcionários públicos. Agora, o governo vai a investigar também colônias de pescadores do Ceará, de Mato Grosso e de São Paulo.
Terra Redação
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