Hoje pela manhã os ministros do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, do Planejamento, Orçamento e Gestão, Guido Mantega, o presidente do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), Rolf Hackbart, e entidades sindicais assinaram um termo de compromisso para implantação do Plano de Cargos e Carreira para os 10 mil funcionários ativos e inativos do órgão e a criação de 4,5 mil novos cargos.
O acordo prevê também uma nova carreira e uma gratificação de desempenho para os funcionários, a Gdara (Gratificação de Desempenho da Reforma Agrária).
Com a nova gratificação, os vencimentos dos servidores da ativa serão reajustados considerando uma pontuação média de desempenho. Os tetos salariais sobem de R$ 1,2 mil para R$ 2,6 mil, no nível médio; de R$ 1,8 mil para R$ 4,3 mil no nível supeiror; e os engenheiros agrônomos têm o patamar de R$ 3,8 mil elevado para R$ 5,7 mil.
O plano de cargos cria ainda a carreira Reforma e Desenvolvimento Agrário com cargos para analista (de nível superior) e técnico (nível intermediário), segundo informações do Incra.
O plano de cargos cria ainda a carreira Reforma e Desenvolvimento Agrário com cargos para analista (de nível superior) e técnico (nível intermediário).
O acordo será encaminhado para a Casa Civil, de onde será transformado, nos próximos dias, em medida provisória ou em projeto de lei para ser enviado ao Congresso Nacional. Pelos servidores, assinaram o acordo a Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal), Anengi (Associação Nacional dos Engenheiros do Incra) e Assinagro (Associação dos Engenheiros Agrônomos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária).
O acordo prevê também uma nova carreira e uma gratificação de desempenho para os funcionários, a Gdara (Gratificação de Desempenho da Reforma Agrária).
Com a nova gratificação, os vencimentos dos servidores da ativa serão reajustados considerando uma pontuação média de desempenho. Os tetos salariais sobem de R$ 1,2 mil para R$ 2,6 mil, no nível médio; de R$ 1,8 mil para R$ 4,3 mil no nível supeiror; e os engenheiros agrônomos têm o patamar de R$ 3,8 mil elevado para R$ 5,7 mil.
O plano de cargos cria ainda a carreira Reforma e Desenvolvimento Agrário com cargos para analista (de nível superior) e técnico (nível intermediário), segundo informações do Incra.
O plano de cargos cria ainda a carreira Reforma e Desenvolvimento Agrário com cargos para analista (de nível superior) e técnico (nível intermediário).
O acordo será encaminhado para a Casa Civil, de onde será transformado, nos próximos dias, em medida provisória ou em projeto de lei para ser enviado ao Congresso Nacional. Pelos servidores, assinaram o acordo a Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal), Anengi (Associação Nacional dos Engenheiros do Incra) e Assinagro (Associação dos Engenheiros Agrônomos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária).
Campo Grande News
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