O Ministério do Desenvolvimento Agrário vai ajustar o Programa Nacional de Crédito Fundiário. A partir das próximas semanas entra em funcionamento o Sistema de Qualificação da Demanda, que substitui o atual mecanismo de cadastro dos beneficiários.
O novo sistema vai garantir o acompanhamento das solicitações de crédito por parte do movimento sindical de trabalhadores rurais e da agricultura familiar. Com isso, o ministério divide com os movimentos sociais a responsabilidade de divulgação e orientação dos beneficiários do programa.
Segundo a diretora de Reforma Agrária e Meio Ambiente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Graça Amorim, a proposta atende a uma reivindicação antiga dos trabalhadores rurais. Graça disse que uma das maiores dificuldades enfrentadas pela Contag era saber se as famílias selecionadas pelo programa haviam sido beneficiadas com o crédito.
“Uma das deficiências é que algumas pessoas que precisam do crédito não o conseguem, por falta de documento. Agora nós vamos poder orientar essas famílias na organização dos documentos”, explicou.
A medida deve reduzir de sete para três meses o tempo da liberação dos recursos e, provavelmente, vai aumentar a demanda por crédito fundiário no país.O secretário de Reordenamento Agrário do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Eugênio Peixoto, garantiu que isso não será problema.
“Existe a decisão política do presidente Lula de atender a demanda por acesso à terra da agricultura familiar do campesinato brasileiro. Nós estamos simplesmente cumprindo as ordens do nosso presidente”, disse ele.
O novo sistema vai garantir o acompanhamento das solicitações de crédito por parte do movimento sindical de trabalhadores rurais e da agricultura familiar. Com isso, o ministério divide com os movimentos sociais a responsabilidade de divulgação e orientação dos beneficiários do programa.
Segundo a diretora de Reforma Agrária e Meio Ambiente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Graça Amorim, a proposta atende a uma reivindicação antiga dos trabalhadores rurais. Graça disse que uma das maiores dificuldades enfrentadas pela Contag era saber se as famílias selecionadas pelo programa haviam sido beneficiadas com o crédito.
“Uma das deficiências é que algumas pessoas que precisam do crédito não o conseguem, por falta de documento. Agora nós vamos poder orientar essas famílias na organização dos documentos”, explicou.
A medida deve reduzir de sete para três meses o tempo da liberação dos recursos e, provavelmente, vai aumentar a demanda por crédito fundiário no país.O secretário de Reordenamento Agrário do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Eugênio Peixoto, garantiu que isso não será problema.
“Existe a decisão política do presidente Lula de atender a demanda por acesso à terra da agricultura familiar do campesinato brasileiro. Nós estamos simplesmente cumprindo as ordens do nosso presidente”, disse ele.
Agência Brasil
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