A análise dos dados gerados pelo seqüenciamento do genoma do café pode acelerar em até 20 anos as pesquisas em melhoramento genético e estimular a identificação de cultivares mais produtivas, tolerantes à seca e resistentes ao ataque de pragas e doenças. Também será possível se obter cafés com aromas diferenciados, sabores e qualidades nutritivas e farmacêuticas, agregando valor à tradicional bebida.
Além disso, com o domínio da tecnologia genômica, a cafeicultura poderá reduzir os custos de produção, aumentar a produtividade e elevar o valor do grão no mercado mundial, favorecendo as exportações do País. O Brasil é o maior produtor e exportador de café, respondendo por mais de um terço da safra mundial e com uma exportação média 22 milhões de sacas (60 quilos).
Produzido desde a época colonial, o café continua sendo um expressivo gerador de divisas, contribuindo com mais de 2% das exportações e pela geração de sete milhões de empregos em cerca de 300 mil propriedades cafeeiras. Sua receita anual é de aproximadamente US$ 4 bilhões, sendo que metade é proveniente das exportações.
Nos últimos anos, o Brasil duplicou sua produtividade média dos cafés arábica e robusta, as duas principais variedades cultivadas no mundo, e ingressou no seleto grupo de fornecedor de cafés finos e especiais. Calcula-se que já existam mais de 40 marcas de cafés especiais à venda no País.
O sucesso da qualidade e competitividade do café brasileiro é resultado do conhecimento científico. As instituições nacionais desenvolvem mais de 400 pesquisas por ano e muitas já resultaram em centenas de tecnologias. Os estudos cobrem toda a cadeia agroindustrial, desde fatores de produção, industrialização, comercialização e consumo.
As pesquisas são divididas por focos temáticos voltados para a solução dos principais problemas da cafeicultura. Segundo o presidente da Embrapa, Clayton Campanhola, a atual prioridade dos pesquisadores é reduzir drasticamente os resíduos químicos e biológicos nas lavouras por meio do aperfeiçoamento de tecnologias de produção integrada, do cultivo orgânico e da cafeicultura de precisão.
Além disso, com o domínio da tecnologia genômica, a cafeicultura poderá reduzir os custos de produção, aumentar a produtividade e elevar o valor do grão no mercado mundial, favorecendo as exportações do País. O Brasil é o maior produtor e exportador de café, respondendo por mais de um terço da safra mundial e com uma exportação média 22 milhões de sacas (60 quilos).
Produzido desde a época colonial, o café continua sendo um expressivo gerador de divisas, contribuindo com mais de 2% das exportações e pela geração de sete milhões de empregos em cerca de 300 mil propriedades cafeeiras. Sua receita anual é de aproximadamente US$ 4 bilhões, sendo que metade é proveniente das exportações.
Nos últimos anos, o Brasil duplicou sua produtividade média dos cafés arábica e robusta, as duas principais variedades cultivadas no mundo, e ingressou no seleto grupo de fornecedor de cafés finos e especiais. Calcula-se que já existam mais de 40 marcas de cafés especiais à venda no País.
O sucesso da qualidade e competitividade do café brasileiro é resultado do conhecimento científico. As instituições nacionais desenvolvem mais de 400 pesquisas por ano e muitas já resultaram em centenas de tecnologias. Os estudos cobrem toda a cadeia agroindustrial, desde fatores de produção, industrialização, comercialização e consumo.
As pesquisas são divididas por focos temáticos voltados para a solução dos principais problemas da cafeicultura. Segundo o presidente da Embrapa, Clayton Campanhola, a atual prioridade dos pesquisadores é reduzir drasticamente os resíduos químicos e biológicos nas lavouras por meio do aperfeiçoamento de tecnologias de produção integrada, do cultivo orgânico e da cafeicultura de precisão.
Agência Brasil
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