O advogado Vicente Cascione, da Universidade Bandeirante (Uniban), descartou na tarde desta quinta-feira (1º) qualquer possibilidade de acordo com a estudante Geisy Arruda, de 20 anos, que move uma ação de danos morais contra a instituição de ensino. A declaração foi dada durante uma pausa na primeira audiência desse processo que acontece na 9ª Vara Cível do Fórum de São Bernardo do Campo, no ABC.
Quando perguntado sobre a possibilidade de fazer um acordo com a ex-aluna, o advogado foi incisivo: “Não se faz um acordo com alguém que pede algo absolutamente descabido. Acho até que ela deveria pagar para a Uniban uma indenização pelos problemas que causou, como exposição que dava a impressão de que se tratava de uma instituição brutal”, afirmou.
Ao chegar para depor, nesta manhã, Geisy, que pede uma indenização de R$ 1 milhão, disse que estava disposta a fazer um acordo com a universidade.
O advogado negou ainda que a instituição de ensino tenha tido alguma atitude omissa. “Ela teve uma atitude de autoexposição. Ela achou interessante o que estava acontecendo e isso ficou claro até com a palavra dela mesma”, disse.
Vicente Cascioni afirmou ainda que as agressões verbais registradas pelas imagens registradas por alunos e amplamente divulgadas pela internet não eram dirigidos à Geisy, mas a uma policial, que estava próximo às catracas.
Geisy foi a primeira a ser ouvida. Até por volta das 14h30, foram ouvidos a amiga dela Paola Cristina Fernandes, o professor Rubens Fernando Soares, o ex-segurança da Uniban Eduardo Giaion. A imprensa não pode acompanhar os depoimentos. Durante a pausa na audiência, Geisy e seu advogado não conversaram com a imprensa.
Quando perguntado sobre a possibilidade de fazer um acordo com a ex-aluna, o advogado foi incisivo: “Não se faz um acordo com alguém que pede algo absolutamente descabido. Acho até que ela deveria pagar para a Uniban uma indenização pelos problemas que causou, como exposição que dava a impressão de que se tratava de uma instituição brutal”, afirmou.
Ao chegar para depor, nesta manhã, Geisy, que pede uma indenização de R$ 1 milhão, disse que estava disposta a fazer um acordo com a universidade.
O advogado negou ainda que a instituição de ensino tenha tido alguma atitude omissa. “Ela teve uma atitude de autoexposição. Ela achou interessante o que estava acontecendo e isso ficou claro até com a palavra dela mesma”, disse.
Vicente Cascioni afirmou ainda que as agressões verbais registradas pelas imagens registradas por alunos e amplamente divulgadas pela internet não eram dirigidos à Geisy, mas a uma policial, que estava próximo às catracas.
Geisy foi a primeira a ser ouvida. Até por volta das 14h30, foram ouvidos a amiga dela Paola Cristina Fernandes, o professor Rubens Fernando Soares, o ex-segurança da Uniban Eduardo Giaion. A imprensa não pode acompanhar os depoimentos. Durante a pausa na audiência, Geisy e seu advogado não conversaram com a imprensa.
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