A decisão do governo de reduzir a mistura de álcool na gasolina de 25% para 20% provocará um aumento de 2% no preço do derivado de petróleo nos postos, estima a FGV (Fundação Getúlio Vargas). Técnicos do governo já tinham previsto esse percentual de aumento.
O motivo é que a gasolina custa mais do que o álcool, cujo percentual de adição foi cortado para reduzir o consumo do biocombustível devido à entressafra e à alta de preço.
Para André Braz, economista da FGV, a alta da gasolina será transitória e vai "se dissipar" a partir de maio, quando volta a mistura de 25% de etanol.
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