Sara Manitoski, 16, morreu durante uma viagem escolar, no Canadá. O motivo teria sido atribuída à síndrome do choque tóxico (SCT) por uso de absorvente interno. Ela teria deixado o absorvente interno por muito tempo.
Funcionários e atendentes de emergência tentaram reanimar a garota, mas não houve resultado. Somente nove meses após sua morte que foi confirmado sobre a causa da morte.
A irmã de Sara, Carli Manitoski, afirmou que a adolescente não estava se sentindo bem antes de ir dormir naquela noite.
Um especialista em saúde ginecológica e obstétrica do Centro de Saúde Providence Saint John, em Santa Mônica (EUA) Sherry Ross, recomendou que o absorvente interno não deve ser mantido dentro do corpo por mais de oito horas de cada vez, e as mulheres devem optar por produtos com a menor absorção possível. (Portal do Holanda).
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