Os caso rubro-negro é um dos mais críticos. Devido à crise política, o diretor técnico Júnior encontra dificuldade para as negociações preliminares com jogadores que só têm vínculo com o Flamengo até o fim desta temporada. E o problema envolve as principais estrelas do time, Júlio César e Felipe, além dos experientes Zinho e Júnior Baiano.
O Fluminense é outro prejudicado pelas incertezas no comando. Com a eleição presidencial em novembro, o investimento da Unimed na formação do elenco para 2005 ainda é uma incógnita. Os pré-candidatos prometem esforço para manter Roger, mas o jogador ainda tem vínculo com o Benfica e é cobiçado pelo Corinthians.
No Botafogo, nove dos principais jogadores terão de negociar sua permanência no clube após o fim do Brasileiro: Jéfferson, Ruy, Alex Alves, João Carlos, Scheidt, Fernando, Túlio, Caio e Schwenck. O único caso que já tem encontro agendado com Bebeto de Freitas para tratar do assunto é Alex Alves, que ainda é o artilheiro do time na temporada, mesmo parado há seis meses. Dos que têm contrato só até o fim do ano, apenas Valdo tem seu destino traçado, pois já decidiu dar adeus aos gramados.
O Vasco, que este ano investiu na renovação, é o que menos trabalho terá para manter a base. A maioria já tem vínculo para a próxima temporada, mas duas das exceções merecem atenção mais do que especial: Petkovic e Muriqui.
A torcida carioca espera que o cenário mude e os elencos não sejam formados já com o Brasileiro-2005 em andamento.
Terra Redação
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