Os funcionários do Banco Central (BC) estão em greve por tempo indeterminado desde quinta-feira (3). Eles reivindicam a equiparação salarial com os servidores da Receita Federal. O governo, segundo o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), sinalizou que pretende fazer a equiparação dos salários, mas a partir de 2008. Pela proposta de equiparação do governo, os salários dos funcionários do BC subiriam 35%.
"O governo estabeleceu três etapas para a equiparação: janeiro e junho de 2008 e janeiro de 2009. O impasse está aí", disse o presidente do Sinal, David Falcão. Segundo ele, os funcionários do BC querem "a compatibilização das duas tabelas [Receita e Banco Central] e a implementação até o fim do ano, com a concessão de reajuste retroativo a 2006".
David Falcão explicou que o governo se retirou da mesa de negociação e tampouco aceitou marcar para a próxima quarta-feira (9) nova tentativa de acordo. "É provável que a greve dure até lá. Não é o que queremos. Mas trabalhamos com a teoria de que quanto maior o impasse, maior o esforço para se negociar".
O presidente do Sindicato dos Funcionários do BC afirmou ainda que a greve prolongada pode prejudicar as operações do mercado financeiro, mas dificilmente a população enfrentará transtornos com o abastecimento de dinheiro.
"O governo estabeleceu três etapas para a equiparação: janeiro e junho de 2008 e janeiro de 2009. O impasse está aí", disse o presidente do Sinal, David Falcão. Segundo ele, os funcionários do BC querem "a compatibilização das duas tabelas [Receita e Banco Central] e a implementação até o fim do ano, com a concessão de reajuste retroativo a 2006".
David Falcão explicou que o governo se retirou da mesa de negociação e tampouco aceitou marcar para a próxima quarta-feira (9) nova tentativa de acordo. "É provável que a greve dure até lá. Não é o que queremos. Mas trabalhamos com a teoria de que quanto maior o impasse, maior o esforço para se negociar".
O presidente do Sindicato dos Funcionários do BC afirmou ainda que a greve prolongada pode prejudicar as operações do mercado financeiro, mas dificilmente a população enfrentará transtornos com o abastecimento de dinheiro.
G1
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