Os servidores administrativos da PF (Polícia Federal) cancelaram paralisação de 48 horas prevista para começar nesta segunda-feira. De acordo com o sindicato que representa a categoria, a greve foi suspensa porque o Ministério do Planejamento antecipou em dois dias uma reunião que estava marcada para o dia 17 de maio. O ministério não confirmou a reunião.
Os funcionários administrativos --chamados de plano especial de cargos da PF-- pedem que o governo encaminhe ao Congresso o projeto de reestruturação da carreira. Se aprovado, o projeto abriria novas vagas, evitaria desvios de função (como de policiais exercendo funções administrativas) e equipararia os salários dos servidores administrativos da Polícia Federal aos do Ministério Público e do Judiciário.
De acordo com a própria PF, o projeto foi editado em 2006, ainda na gestão do ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, que deixou a pasta no início deste ano. O texto está em análise no Ministério do Planejamento.
Segundo o sindicato, a paralisação afeta serviços como pagamentos, controle de produtos químicos, emissão de passaportes, registro e concessão de portes de armas de fogo, fiscalizações de serviços de segurança privada e tramitação de inquéritos policiais.
Os servidores administrativas já haviam realizado paralisações no dia 28 e no dia 11 de abril.
Os funcionários administrativos --chamados de plano especial de cargos da PF-- pedem que o governo encaminhe ao Congresso o projeto de reestruturação da carreira. Se aprovado, o projeto abriria novas vagas, evitaria desvios de função (como de policiais exercendo funções administrativas) e equipararia os salários dos servidores administrativos da Polícia Federal aos do Ministério Público e do Judiciário.
De acordo com a própria PF, o projeto foi editado em 2006, ainda na gestão do ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, que deixou a pasta no início deste ano. O texto está em análise no Ministério do Planejamento.
Segundo o sindicato, a paralisação afeta serviços como pagamentos, controle de produtos químicos, emissão de passaportes, registro e concessão de portes de armas de fogo, fiscalizações de serviços de segurança privada e tramitação de inquéritos policiais.
Os servidores administrativas já haviam realizado paralisações no dia 28 e no dia 11 de abril.
Folha Online
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