A Equipe de Educação em Saúde e Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Coordenação Regional da FUNASA de Mato Grosso do Sul, participou na tarde da última quinta-feira (02/09) da 66ª Reunião do Conselho Municipal dos Direitos e Defesa dos Povos Indígenas de Campo Grande (CMDDI).
Durante a reunião, realizada no auditório do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Planurb) no centro da Capital, foi apresentado aos membros do conselho indígena o projeto de elaboração de uma cartilha educativa de combate a dengue, destinada à população Terena de Mato Grosso do Sul que está sendo elaborada pela FUNASA/MS em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande (SESAU).
De acordo com o técnico em Educação em Saúde da FUNASA/MS, Antônio Carlos Vilharva, a cartilha tem como principal objetivo fazer com que a comunidade, em especial às crianças indígenas eliminem os criadouros do mosquito transmissor da doença. "Nossa idéia é que este trabalho seja extremamente interativo, e que seja utilizado nas escolas com o apoio dos professores e nas comunidades, orientado pelos Agentes Indígenas de Saúde da Fundação Nacional de Saúde", afirma Vilharva.
A primeira edição será bilíngüe, nas línguas portuguesa e terena. A idéia é ampliar este trabalho em outras idiomas indígenas para as próximas edições.
O material está sendo produzido juntamente com os alunos da Escola indígena da Comunidade Marçal de Souza em Campo Grande, os desenhos e frases produzidos pelas crianças servirão de ilustração para a cartilha.
Durante a reunião, realizada no auditório do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Planurb) no centro da Capital, foi apresentado aos membros do conselho indígena o projeto de elaboração de uma cartilha educativa de combate a dengue, destinada à população Terena de Mato Grosso do Sul que está sendo elaborada pela FUNASA/MS em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande (SESAU).
De acordo com o técnico em Educação em Saúde da FUNASA/MS, Antônio Carlos Vilharva, a cartilha tem como principal objetivo fazer com que a comunidade, em especial às crianças indígenas eliminem os criadouros do mosquito transmissor da doença. "Nossa idéia é que este trabalho seja extremamente interativo, e que seja utilizado nas escolas com o apoio dos professores e nas comunidades, orientado pelos Agentes Indígenas de Saúde da Fundação Nacional de Saúde", afirma Vilharva.
A primeira edição será bilíngüe, nas línguas portuguesa e terena. A idéia é ampliar este trabalho em outras idiomas indígenas para as próximas edições.
O material está sendo produzido juntamente com os alunos da Escola indígena da Comunidade Marçal de Souza em Campo Grande, os desenhos e frases produzidos pelas crianças servirão de ilustração para a cartilha.
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