A Associação Nacional do Transporte de Cargas & Logística (NTC&Logística) distribuiu nota hoje à tarde informando sobre o aumento no frete do transporte rodoviário de cargas a partir de segunda-feira (29). Segundo a entidade, a elevação deve ser em torno de 8%, em função dos reajustes nos preços dos insumos utilizados pelos operadores do setor, entre os quais os do óleo diesel.
A NTC&Logística explica na nota que "embora semelhante ao reajuste do óleo diesel, que entrou em vigor nesta sexta-feira, o percentual corresponde ao aumento de custo do setor desde a aplicação do último reajuste nos fretes, em junho passado."
Segundo diz na nota o presidente da NTC&Logística, Geraldo Vianna, os transportadores absorveram o repasse dos reajustes nos insumos, mas diante de mais um aumento no preço do diesel ficou difícil manter a tabela de serviços atual.
A entidade alega que além do diesel, entre junho e novembro, outros insumos tiveram aumentos expressos no período de junho a novembro. Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fipe/USP), os que tiveram os maiores reajustes no período foram carroçarias (21,27%), recapagem (14,7%), óleo de cárter (9,05%), seguros (7,71%), veículos (6,04%), despesas administrativas e de terminais (5,08%), pneus (3,8%) e salários (2%).
A NTC&Logística explica na nota que "embora semelhante ao reajuste do óleo diesel, que entrou em vigor nesta sexta-feira, o percentual corresponde ao aumento de custo do setor desde a aplicação do último reajuste nos fretes, em junho passado."
Segundo diz na nota o presidente da NTC&Logística, Geraldo Vianna, os transportadores absorveram o repasse dos reajustes nos insumos, mas diante de mais um aumento no preço do diesel ficou difícil manter a tabela de serviços atual.
A entidade alega que além do diesel, entre junho e novembro, outros insumos tiveram aumentos expressos no período de junho a novembro. Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fipe/USP), os que tiveram os maiores reajustes no período foram carroçarias (21,27%), recapagem (14,7%), óleo de cárter (9,05%), seguros (7,71%), veículos (6,04%), despesas administrativas e de terminais (5,08%), pneus (3,8%) e salários (2%).
Agência Brasil
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