O italiano deixou de marcar impedimento claro de Tévez no jogo entre Argentina e México, quando o jogo estava 0 a 0 --terminou 3 a 1 para o time do técnico Diego Maradona.
Logo após o lance, Rossetti ainda foi conversar com um de seus auxiliares, mas ainda assim optou por validar o gol, que revoltou o time mexicano.
Já o uruguaio Larrionda não validou gol do meia Lampard para a Inglaterra, quando a bola entrou no momento em que a Alemanha vencia por 2 a 1 --o jogo terminou 4 a 1.
De acordo com imagens de TV, a bola de Lampard entrou mais de 30 centímetros. O auxiliar estava com a visão descoberta, mas ainda assim não assinalou o gol.
A Fifa anunciou ainda há pouco a lista de 19 trios de arbitragem que estarão nas quartas de final, em relação que não inclui os dois juízes.
O brasileiro Carlos Simon se mantém na competição. Mas é possível que não seja escalado nesta fase porque há quatro jogos envolvendo seleções sul-americanas.
"É óbvio que, após as experiências até agora na Copa, seria um absurdo não voltar a falar sobre o uso da tecnologia na arbitragem dos jogos", disse Blatter, em pronunciamento oficial à imprensa.
"Lamento e fico angustiado quando vejo erros dos árbitros tão evidentes. Manifesto publicamente o meu pedido de desculpas aos prejudicados", declarou o presidente da Fifa.
Joseph Blatter falou, também, sobre a possibilidade do uso de vídeo para marcação em lances polêmicos. "A eventual introdução desta tecnologia só será abordada na próxima reunião da Fifa, em julho".
O encontro será em Cardiff, no País de Gales, nos dias 21 e 22.
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