O ataque ao ônibus que transportava a seleção de Togo repercutiu dentro e fora da África ainda nesta sexta-feira. Após o veículo ser metralhado, deixando uma pessoa morta e nove feridos, representantes de cidades, federações e clubes lamentaram o incidente e demonstraram preocupação com a segurança dos jogadores na Copa Africana de Nações (CAN).
O presidente da Fifa, Joseph Blatter se disse "profundamente comovido", enquanto o ministro de Angola, Antônio Bento Bembe, classificou a ofensiva como ato terrorista. O grupo separatista Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (Flec) reinvindicou a autoria do ataque ao ônibus na fronteira entre Congo e Angola.
Mesmo com a morte confirmada do motorista, além dos feridos, a Confederação Africana confirmou o início da competição para o domingo, data inicialmente prevista. A participação de Togo ainda está em aberto e o capitão Adebayor afirmou que a equipe pode abandonar a competição neste sábado
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