Segundo a PMA, no local havia diversos processos erosivos e voçorocas, com afloramento do lençol freático, afetando uma área de nascentes que transportava areia e sedimentos diretamente ao leito do Rio Três Barras, causando assoreamento. Foram afetados o córrego Marajoara e a afluente do córrego Quiterói.
Ainda de acordo com a polícia, os processos erosivos na fazenda teriam surgido em razão da falta de conservação do solo, que é obrigatória pela legislação nas intervenções feitas para a produção em propriedades rurais.
A área foi interditada para proteção e recuperação, sendo proibida atividades agrícolas e pecuárias.
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