A área cultivada em Mato Grosso do Sul aumentou 20% na última safra em relação a anterior. Mas, a capacidade de armazenamento de grãos continua, praticamente, a mesma de cinco anos atrás. Uma situação que preocupa os produtores. Um estudo da Câmara Setorial de Armazenamento, Logística e Transportes do Estado apontou que o déficit de armazéns no Estado já é de um milhão de toneladas.
Em entrevista ao Bom Dia MS, o com o coordenador da câmara, Carlos Alberto Dupas, afirmou que como houve perda da última safra da ordem de 25%, houve uma certa tranqüilidade neste sentido. “Se não tivesse esse problema, teria dificuldade para armazenar”, afirmou.
O mês de abril é considerado o mais crítico para armazenamento. É a época de concentração da colheita e há excesso de produto a ser levado para os armazéns.
Segundo Dupas, o programa do governo federal para armazéns de fazenda e de cidades prevê R$ 700 milhões a serem aplicados durante esta safra. Para pessoa física o produtor pode pleitear R$ 600 mil e as cooperativas até R$ 20 milhões para construir armazéns durante o próximo ano.
Para Dupas, os planos de financiamentos poderiam ter juros e prazos de amortização mais subsidiados, mas isso não é a maior preocupação. De acordo com Dupas, a maior preocupação é em relação a volume de dinheiro por armazém.
Ele disse que os produtores pleiteiam o maior valor de financiamento. No ano passado foi ampliado para R$ 600 mil por propriedade. No Entanto, Dupas afirmou que o ideal seria R$ 1 milhão para atender o tamanho das propriedades do Mato Grosso do Sul.
Em entrevista ao Bom Dia MS, o com o coordenador da câmara, Carlos Alberto Dupas, afirmou que como houve perda da última safra da ordem de 25%, houve uma certa tranqüilidade neste sentido. “Se não tivesse esse problema, teria dificuldade para armazenar”, afirmou.
O mês de abril é considerado o mais crítico para armazenamento. É a época de concentração da colheita e há excesso de produto a ser levado para os armazéns.
Segundo Dupas, o programa do governo federal para armazéns de fazenda e de cidades prevê R$ 700 milhões a serem aplicados durante esta safra. Para pessoa física o produtor pode pleitear R$ 600 mil e as cooperativas até R$ 20 milhões para construir armazéns durante o próximo ano.
Para Dupas, os planos de financiamentos poderiam ter juros e prazos de amortização mais subsidiados, mas isso não é a maior preocupação. De acordo com Dupas, a maior preocupação é em relação a volume de dinheiro por armazém.
Ele disse que os produtores pleiteiam o maior valor de financiamento. No ano passado foi ampliado para R$ 600 mil por propriedade. No Entanto, Dupas afirmou que o ideal seria R$ 1 milhão para atender o tamanho das propriedades do Mato Grosso do Sul.
Bom Dia MS
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