A falta de qualificação da mão de obra tem deixado ociosos cerca de 58% dos 44,3 mil candidatos a empregos encaminhados feitos pela Funtrab (Fundação de Trabalho de Mato Grosso do Sul) de janeiro a agosto deste ano, deixando desocupadas 29% das 26,1 mil vagas ofertadas.
As exigências das empresas quanto à escolaridade, qualificação profissional e experiência com registro é o que tem provocado a falta de emprego.
Ao longo de 2003, o índice de vagas que não foram preenchidas também foi de 29%.
A solução do problema exige uma ação em conjunto do governo, das empresas e do próprio candidato à vaga no mercado de trabalho. Hoje o governo oferece qualificação e ensino gratuito e algumas empresas já estão preocupadas em qualificar sua mão de obra.
Para realização de cursos, o governo encontrou no sistema “S” (Sebrae, Senai, Senac, Sesc, Sebrae e Senar) uma parceria que se estende também ao próprio encaminhamento,
embora indique o caminho do emprego, pode não garanti-lo.
Mesmo assim, há empresas que impõe cada vez mais exigências, que extrapolam em muito a escolaridade mínima de Ensino Fundamental e Médio completo.
Há problemas de salário baixo, empresas que querem pessoas da região para não fornecer vale-transporte e o tempo mínimo de serviço registrado em carteira.
Acompanhando o mercado o papel do governo deixou de ser somente o de compatibilizar oferta e demanda e passou a ser intermediador e negociador das vagas com o empregador.
PerfilNews
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