Rebeldes iraquianos detonaram nesta manhã em Bagdá [capital iraquiana] três carros-bomba perto de um comboio de militares dos Estados Unidos, causando a morte, até o momento, de 35 pessoas [muitas delas crianças]. Outras 140 pessoas ficaram feridas, segundo fontes médicas e do governo.
A aparente ação terrorista coordenada ocorreu horas depois de um suicida ter causado a morte de dois policias iraquianos e um oficial dos EUA, quando explodiu o carro-bomba em que estava nas proximidades de um posto de controle do Exército dos EUA, na região oeste da capital.
No norte de Bagdá, a explosão de um outro carro-bomba matou quatro pessoas.
A instabilidade aumenta no Iraque a poucas semanas da eleição presidencial nos EUA, em 2 de novembro.
De acordo com fontes oficiais, ainda não é possível dizer quantos civis e militares [iraquianos e da coalizão liderada pelos EUA] estão entre os mortos.
Oficiais do hospital Yarmouk, em Bagdá, disseram quer o local foi "inundado" por corpos e confirmou a morte de 42 pessoas. Os mesmos oficiais confirmaram haver cerca de 140 feridos --entre eles muitas crianças feridas por estilhaços.
Ataque aéreo
Nesta madrugada, o Exército americano atacou a cidade de Fallujah, a 50
km de Bagdá. Segundo agências internacionais, ao menos três pessoas morreram, mas o total de vítimas ainda é indefinido. Entre as vítimas, segundo testemunhas, estariam duas e uma criança. Outras oito pessoas teriam ficado feridas.
O alvo do ataque aéreo dos EUA era uma casa na região nordeste de Fallujah, suspeita de abrigar um grupo seguidor do terrorista jornadiano Abu Musab al Zarqawi [acusado de manter laços com a rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden]. Duas casas teriam sido destruídas e outras quatro sofreram danos graves.
Os ataques aéreos contra Fallujah são quase diários e, segundo o Exército americano, têm o objetivo de atingir os esconderijos do grupo de Al Zarqawi, o inimigo número um dos Estados Unidos no Iraque.
Seqüestro
Um grupo terrorista iraquiano anunciou, nesta quinta-feira, pela rede de TV do Qatar, Al Jazira, o seqüestro de dez pessoas que trabalham em uma fabricante de eletrônicos, incluindo duas indonésias. A TV mostrou um vídeo que seria do grupo que auto-intitulado Exército Islâmico no Iraque, a liderança do Ocidente", mostrando três homens capturados.
Segundo os terroristas, há também seis iraquianos e dois libaneses, mas o grupo, por enquanto, não fez nenhuma exigência.
Segundo a Reuters, não foi possível saber se o grupo é uma divisão do Exército Islâmico no Iraque, que também seqüestrou dois jornalistas franceses.
A aparente ação terrorista coordenada ocorreu horas depois de um suicida ter causado a morte de dois policias iraquianos e um oficial dos EUA, quando explodiu o carro-bomba em que estava nas proximidades de um posto de controle do Exército dos EUA, na região oeste da capital.
No norte de Bagdá, a explosão de um outro carro-bomba matou quatro pessoas.
A instabilidade aumenta no Iraque a poucas semanas da eleição presidencial nos EUA, em 2 de novembro.
De acordo com fontes oficiais, ainda não é possível dizer quantos civis e militares [iraquianos e da coalizão liderada pelos EUA] estão entre os mortos.
Oficiais do hospital Yarmouk, em Bagdá, disseram quer o local foi "inundado" por corpos e confirmou a morte de 42 pessoas. Os mesmos oficiais confirmaram haver cerca de 140 feridos --entre eles muitas crianças feridas por estilhaços.
Ataque aéreo
Nesta madrugada, o Exército americano atacou a cidade de Fallujah, a 50
km de Bagdá. Segundo agências internacionais, ao menos três pessoas morreram, mas o total de vítimas ainda é indefinido. Entre as vítimas, segundo testemunhas, estariam duas e uma criança. Outras oito pessoas teriam ficado feridas.
O alvo do ataque aéreo dos EUA era uma casa na região nordeste de Fallujah, suspeita de abrigar um grupo seguidor do terrorista jornadiano Abu Musab al Zarqawi [acusado de manter laços com a rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden]. Duas casas teriam sido destruídas e outras quatro sofreram danos graves.
Os ataques aéreos contra Fallujah são quase diários e, segundo o Exército americano, têm o objetivo de atingir os esconderijos do grupo de Al Zarqawi, o inimigo número um dos Estados Unidos no Iraque.
Seqüestro
Um grupo terrorista iraquiano anunciou, nesta quinta-feira, pela rede de TV do Qatar, Al Jazira, o seqüestro de dez pessoas que trabalham em uma fabricante de eletrônicos, incluindo duas indonésias. A TV mostrou um vídeo que seria do grupo que auto-intitulado Exército Islâmico no Iraque, a liderança do Ocidente", mostrando três homens capturados.
Segundo os terroristas, há também seis iraquianos e dois libaneses, mas o grupo, por enquanto, não fez nenhuma exigência.
Segundo a Reuters, não foi possível saber se o grupo é uma divisão do Exército Islâmico no Iraque, que também seqüestrou dois jornalistas franceses.
Folha Online
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