A portaria que permite cooperação entre ministérios para combater o desmatamento, assinada hoje, prevê recursos de R$ 10 milhões para a participação do Exército em operações conjuntas com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Segundo José Viegas, ministro da Defesa, o valor é um começo para a cooperação entre os ministérios. Ele disse ainda que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o teria tranqüilizado com a garantia de recursos suficientes para envolver a participação efetiva do Exército na operação.
“A assinatura da portaria permitirá que o Exército atue decididamente nas ações de combate ao desmatamento irregular, grilagem de terras, apreensão de madeiras e tantas outras que se fizerem necessárias”, disse o ministro da Defesa.
Para Marina Silva, a idéia é chegar a um processo virtuoso em que a preservação faça parte do desenvolvimento. "O nosso grande desafio é promover a inclusão social e fazer com que a Amazônia, que nos é tão cara, possa ser de fato preservada e possa ter a sua soberania resguardada", pede. "Espero que possamos dar o melhor destino para ela”.
De acordo com a ministra, a presença do Ministério do Exército se faz necessária pelo suporte logístico que oferece, como carros, barracas, aviões, helicópteros e caminhões, devendo ser operados pelo próprio Ministério. Isso permite, segundo ela, maior eficiência do trabalho. Ainda segundo Marina Silva, embora tenha havido diminuição do ritmo de desflorestamento, 23.200 quilômetros quadrados de mata foram derrubados em 2003.
Segundo José Viegas, ministro da Defesa, o valor é um começo para a cooperação entre os ministérios. Ele disse ainda que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o teria tranqüilizado com a garantia de recursos suficientes para envolver a participação efetiva do Exército na operação.
“A assinatura da portaria permitirá que o Exército atue decididamente nas ações de combate ao desmatamento irregular, grilagem de terras, apreensão de madeiras e tantas outras que se fizerem necessárias”, disse o ministro da Defesa.
Para Marina Silva, a idéia é chegar a um processo virtuoso em que a preservação faça parte do desenvolvimento. "O nosso grande desafio é promover a inclusão social e fazer com que a Amazônia, que nos é tão cara, possa ser de fato preservada e possa ter a sua soberania resguardada", pede. "Espero que possamos dar o melhor destino para ela”.
De acordo com a ministra, a presença do Ministério do Exército se faz necessária pelo suporte logístico que oferece, como carros, barracas, aviões, helicópteros e caminhões, devendo ser operados pelo próprio Ministério. Isso permite, segundo ela, maior eficiência do trabalho. Ainda segundo Marina Silva, embora tenha havido diminuição do ritmo de desflorestamento, 23.200 quilômetros quadrados de mata foram derrubados em 2003.
Agência Brasil
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