O ex-vice-presidente iraquiano Taha Yassin Ramadan foi enforcado nesta terça-feira, no quarto aniversário do começo da invasão do Iraque por tropas americanas.
Segundo a TV pública iraquiana Al Iraqiya, Ramadan foi executado antes do amanhecer, por volta das 3h da madrugada (21h pelo horário de Brasília).
Poucas horas antes, o governo iraquiano tinha pedido que as tropas americanas no Iraque entregassem Ramadan, que estava ainda sob sua custódia. Os parentes do ex-vice-presidente haviam sido avisados de que em poucas horas ele morreria na forca.
O governo iraquiano ignorou os vários apelos recebidos de várias partes do mundo para não executar Ramadan. O próprio secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu que a pena de morte fosse comutada por uma prisão.
Taha Yassin Ramadan, de origem curda, era considerado um dos homens mais duros do regime de Saddam Hussein. No momento da invasão, há quatro anos, ocupava a vice-presidência, terceiro cargo mais importante do regime.
Condenação
Ramadan foi inicialmente sentenciado à prisão perpétua em novembro de 2006 por envolvimento na morte de xiitas em Dujail. Ele foi considerado culpado por participar da detenção, tortura e morte sistemática de 148 homens, mulheres e crianças de Dujail em 1982, após um atentado fracassado contra o ditador Saddam Hussein.
Saddam Hussein e dois co-acusados também foram condenados à morte pelo caso Dujail. Saddam foi executado em 30 de dezembro e os dois co-acusados, em janeiro.
No dia 26 de dezembro, a Câmara de Apelações ordenou o envio do caso Ramadan ao Tribunal Penal Supremo, solicitando uma sentença mais dura, por considerar que o veredicto havia sido muito clemente. A condenação à morte foi determinada em fevereiro e confirmada neste mês.
Em todos os julgamentos, Ramadan continuou a alegar inocência, dizendo que suas funções eram limitadas a assuntos econômicos, e não de segurança.
Segundo a TV pública iraquiana Al Iraqiya, Ramadan foi executado antes do amanhecer, por volta das 3h da madrugada (21h pelo horário de Brasília).
Poucas horas antes, o governo iraquiano tinha pedido que as tropas americanas no Iraque entregassem Ramadan, que estava ainda sob sua custódia. Os parentes do ex-vice-presidente haviam sido avisados de que em poucas horas ele morreria na forca.
O governo iraquiano ignorou os vários apelos recebidos de várias partes do mundo para não executar Ramadan. O próprio secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu que a pena de morte fosse comutada por uma prisão.
Taha Yassin Ramadan, de origem curda, era considerado um dos homens mais duros do regime de Saddam Hussein. No momento da invasão, há quatro anos, ocupava a vice-presidência, terceiro cargo mais importante do regime.
Condenação
Ramadan foi inicialmente sentenciado à prisão perpétua em novembro de 2006 por envolvimento na morte de xiitas em Dujail. Ele foi considerado culpado por participar da detenção, tortura e morte sistemática de 148 homens, mulheres e crianças de Dujail em 1982, após um atentado fracassado contra o ditador Saddam Hussein.
Saddam Hussein e dois co-acusados também foram condenados à morte pelo caso Dujail. Saddam foi executado em 30 de dezembro e os dois co-acusados, em janeiro.
No dia 26 de dezembro, a Câmara de Apelações ordenou o envio do caso Ramadan ao Tribunal Penal Supremo, solicitando uma sentença mais dura, por considerar que o veredicto havia sido muito clemente. A condenação à morte foi determinada em fevereiro e confirmada neste mês.
Em todos os julgamentos, Ramadan continuou a alegar inocência, dizendo que suas funções eram limitadas a assuntos econômicos, e não de segurança.
Folha Online
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