O Brasil foi excluído pelos Estados Unidos de sua lista de "mercados notórios" da pirataria e do contrabando. A lista de 2011 traz 30 locais físicos e na internet considerados como "desafiadores" pela Representação dos Estados Unidos para o Comércio (USTR).
Entre os membros do Bric – grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China –, o país foi o único a ficar fora da lista. A China apareceu como a campeã em paraísos da pirataria, com quatro mercados, seguida pela Rússia e pela Índia. A exceção do Brasil foi avaliada como um bom sinal pela Coalizão das Indústrias Brasileiras (BIC, na sigla em inglês), o lobby do setor em Washington.
Até 2010, a lista de "mercados notórios" da pirataria era incluída no "301 Especial", relatório anual no qual o USTR expõe todos os países supostamente transgressores das leis internacionais de propriedade intelectual.
Com base no "301 Especial", os EUA aplicam sanções aos casos mais graves. Esse relatório será divulgado em abril, cerca de duas semanas depois da visita ao Brasil do presidente americano, Barack Obama, em 19 e 20 de março. A expectativa é de exclusão do país também dessa lista.
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