A Petrobras foi chamada pelo governo norte-americano para explicar suas atividades no Irã, país que sofre embargo da Organização das Nações Unidas (ONU). A estatal vem atuando como prestadora de serviços na perfuração de dois blocos na região de Tusan, no Golfo Pérsico.
O contrato de US$ 35 milhões entre a estatal iraniana e a Petrobras prevê que se houverem descobertas, a empresa brasileira poderá discutir participação no negócio. O embargo visa evitar que o Irã seja financiado por companhias estrangeiras e possa desenvolver tecnologia nuclear com esse capital.
"Tanto nos encontros do presidente Lula com Bush, quanto nos encontros do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, com representantes do governo norte-americano, há a preocupação de quais são as atividades no país, porque é de interesse do Irã divulgar o tempo todo que estamos ampliando nossa participação lá. Isso não é verdade", disse o gerente executivo internacional da Petrobras para América, África e Eurásia, Samir Passos Awad, em entrevista durante a Offshore Technology Conference (OTC), em Houston, nos Estados Unidos.
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