Médicos formados no exterior, principalmente Bolívia e Cuba, tentarão ainda neste semestre obter autorização para atuar no Brasil.
O primeiro exame nacional para a revalidar diplomas de medicina obtidos no exterior recebeu 502 inscrições, das quais 391 são de estudantes formados nos dois países.
É o desfecho do caso de brasileiros que estudaram em Cuba e queriam trabalhar no Brasil.
Esses alunos são indicados por movimentos e partidos políticos para a Elam (Escola Latino-Americana de Medicina).
Eles se queixavam das regras vigentes, em que uma universidade federal analisa o currículo e valida ou não o diploma no país, sem uniformidade nos critérios nem no valor das taxas cobradas.
Em 2003, o Itamaraty começou a negociar uma solução específica para eles, o que gerou críticas do Conselho Federal de Medicina, que viu privilégio aos alunos de Cuba.
Em 2009, então, o Ministério da Saúde decidiu elaborar uma prova comum a todos os interessados, aplicada por 24 universidades públicas.
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