A meta do governo de Mato Grosso do Sul é alcançar cerca de R$ 110 milhões dos R$ 7 bilhões anunciados hoje pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para a agricultura familiar ao lançar o Plano Safra 2004/2005. “Na comparação de 2003 para 2004 saltamos de 2.400 contratos para algo em torno de 12 mil contratos, quadruplicando o volume de crédito destinado ao financiamento, custeio e investimentos do setor”, disse o secretário de Desenvolvimento Agrário de Mato Grosso do Sul, Valteci Ribeiro de Castro Júnior, o Mineiro, que representou o Estado na solenidade, que ocorreu, pela segunda vez consecutiva, no Palácio do Planalto.
Na safra passada, a agricultura familiar no Estado absorveu cerca de R$ 90 milhões dos créditos federais, um salto, se comparado com o ano anterior, no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso quando, o volume de crédito foi de R$ 24 milhões.
Embora tenha definido a cifra de R$ 7 bilhões, 30% a mais do que os R$ 4,6 bilhões da última safra, o presidente estimulou os pequenos agricultores a pedir mais, garantindo que o governo disponibilizará os recursos necessários. “Nós estamos dizendo 7 bilhões, mas se aparecer pedidos de R$ 7,5 bilhões ou R$ 8 bilhões, não faltará dinheiro para a agricultura familiar neste país. Vamos trabalhar com essa certeza porque sempre é possível a gente arrumar um pouco mais”, disse o presidente, sinalizando que a agricultura familiar é uma das prioridades de seu governo.
Representando 4% do setor, Mato Grosso do Sul foi o Estado do Centro Oeste que mais desenvolveu a agricultura familiar, aumentando o volume de crédito e contratos de financiamento firmados. Mineiro diz que o objetivo é alcançar nessa safra algo entre 40 mil a 50 mil famílias, provocando um aumento entre 50% a 60% de pequenos agricultores beneficiados, hoje calculado em cerca de 28% dos assentados e agricultores tradicionais. “A orientação do governador Zeca do PT foi a de que se criasse uma política que envolvesse esse setor como fonte de desenvolvimento econômico, geração de emprego, renda e cidadania. E estamos conseguindo”, afirma o secretário.
Segundo ele, o Estado não só passou a assumir os projetos de financiamento, como também criou a Secretaria de desenvolvimento Agrário e, através do Instituto de Terras de Mato Grosso do Sul (Idaterra), baixou um conjunto de medidas desburocratizando o acesso ao crédito e tratando a agricultura familiar como uma política de governo. Foi, conforme o secretário, uma mudança brusca numa estrutura que, historicamente, privilegiava o binômio soja/boi. A meta do governo estadual nesse sentido é viabilizar o acesso de pequenos agricultores, especialmente os que vivem em assentamentos, ao crédito. “Conseguimos financiamento para famílias que há cinco ou seis anos não tinham acesso ao crédito”, diz Mineiro.
Na safra passada, a agricultura familiar no Estado absorveu cerca de R$ 90 milhões dos créditos federais, um salto, se comparado com o ano anterior, no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso quando, o volume de crédito foi de R$ 24 milhões.
Embora tenha definido a cifra de R$ 7 bilhões, 30% a mais do que os R$ 4,6 bilhões da última safra, o presidente estimulou os pequenos agricultores a pedir mais, garantindo que o governo disponibilizará os recursos necessários. “Nós estamos dizendo 7 bilhões, mas se aparecer pedidos de R$ 7,5 bilhões ou R$ 8 bilhões, não faltará dinheiro para a agricultura familiar neste país. Vamos trabalhar com essa certeza porque sempre é possível a gente arrumar um pouco mais”, disse o presidente, sinalizando que a agricultura familiar é uma das prioridades de seu governo.
Representando 4% do setor, Mato Grosso do Sul foi o Estado do Centro Oeste que mais desenvolveu a agricultura familiar, aumentando o volume de crédito e contratos de financiamento firmados. Mineiro diz que o objetivo é alcançar nessa safra algo entre 40 mil a 50 mil famílias, provocando um aumento entre 50% a 60% de pequenos agricultores beneficiados, hoje calculado em cerca de 28% dos assentados e agricultores tradicionais. “A orientação do governador Zeca do PT foi a de que se criasse uma política que envolvesse esse setor como fonte de desenvolvimento econômico, geração de emprego, renda e cidadania. E estamos conseguindo”, afirma o secretário.
Segundo ele, o Estado não só passou a assumir os projetos de financiamento, como também criou a Secretaria de desenvolvimento Agrário e, através do Instituto de Terras de Mato Grosso do Sul (Idaterra), baixou um conjunto de medidas desburocratizando o acesso ao crédito e tratando a agricultura familiar como uma política de governo. Foi, conforme o secretário, uma mudança brusca numa estrutura que, historicamente, privilegiava o binômio soja/boi. A meta do governo estadual nesse sentido é viabilizar o acesso de pequenos agricultores, especialmente os que vivem em assentamentos, ao crédito. “Conseguimos financiamento para famílias que há cinco ou seis anos não tinham acesso ao crédito”, diz Mineiro.
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