As novas Unidades Demonstrativas terão uma área de
Cada unidade irá desenvolver, a partir da implantação das culturas, um trabalho de avaliação no comportamento das espécies, além de desenvolverem a capacitação de técnicos e produtores locais. Conforme a coordenadora da Câmara Setorial, Gisele Garcia de Sousa, “as unidades demonstrativas irão desenvolver um trabalho de pesquisa voltado para a avaliação de comportamento das espécies nas regiões oeste e sul do Estado. A partir desses estudos, finalmente, teremos um resultado científico de suas aptidões e produções. Diante disso, poderemos executar o trabalho de capacitação”, detalha.
Os resultados dessas ações serão apresentados em publicações técnicas que servirão como base para o desenvolvimento de pólos de fruticulturas. Também são parceiros do projeto as empresas Amanco do Brasil, que fará a doação dos conjuntos de irrigação por micro aspersão, e a Organoeste, que fornecerá o adubo orgânico necessário à condução do plantio.
O SETOR - A diversificação do agronegócio no Estado é uma realidade e a fruticultura tem potencial elevado de aumento da capitação da renda de produtores, contudo, a atividade ainda não tem peso na economia regional. De acordo com Gisele Garcia, a atividade tem mercado, mas precisa de investimentos na parte de tecnologia de produção para alavancar o setor.
Embora com uma base produtiva bem diversificada – entre as culturas se destacam Abacaxi, Melancia, Banana, Laranja, Tangerina, Uva, Maracujá, Limão e Goiaba – somente 20% das frutas comercializadas, na Central de Abastecimento de Mato Grosso do Sul (Ceasa-MS), são provenientes do Estado, sendo que a região de Campo Grande contribui com 60%; o restante vem de outras regiões. Entre os municípios com maior produção de produtos hortigranjeiros no Estado estão Campo Grande, Dois Irmãos do Buriti, Terenos, Ribas do Rio Pardo e Pedro Gomes.
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