O montante de dólares que ingressou no Brasil em abril foi superior ao total que deixou o país, fazendo o saldo no mês ser positivo em US$ 1,54 bilhão. O valor, porém, foi 87% inferior ao registrado no mês anterior, antes das medidas adotadas pelo governo para frear a entrada de dólares no Brasil.
Em março, o saldo cambial havia sido de US$ 12,6 bilhões e, em fevereiro, US$ 7,4 bilhões.
No dia 29 de março, o governo instituiu a cobrança de 6% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para empréstimos de até um ano tomados no exterior por bancos e empresas brasileiras, encarecendo as operações de curto prazo. Mais tarde, em 6 de abril, estendeu a cobrança para empréstimos de dois anos.
O objetivo do governo era diminuir o ingresso de dólares trazidos para o Brasil por investidores que buscavam rendimentos mais altos para suas aplicações.
De acordo com os dados do Banco Central, a conta financeira-- onde são computados os recursos para o mercado financeiro ficou negativa em abril em US$ 1,76 bilhão. Em março, essa mesma conta havia sido positiva em US$ 8,9 bilhões.
Já a conta comercial que contabiliza as exportações e importações de bens foi positiva em abril em US$ 3,3 bilhões, pouco abaixo dos US$ 3,6 bilhões registrados em março.
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