A retirada dos trilhos do centro da cidade vista pela organização não-governamental Ferroviva como mais um ato de não valorização a história de Campo Grande. Em entrevista ao programa Noticidade da FM Cidade, o presidente da Ong, Ângelo Arruda lamentou o processo. “Já foi apagado o córrego (canalização), o relógio da 14, os cinemas. Agora, apagando os trilhos a gente destrói nossa identidade e depois reclamamos que não temos identidade”.
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