O empresário Ernesto Pereira Flores de 53 anos, residente em Amambai foi encontrado enforcado na manhã dessa segunda-feira no interior de sua chácara, situada na saída para Aral Moreira, na periferia da cidade em Amambai.
O corpo do empresário, que foi casado com a atual secretária de obras públicas da Prefeitura de Amambai Gelza Flores de quem havia se separado há pouco tempo, foi encontrado por volta das 10h da manhã por populares que acionaram a polícia.
De acordo com a polícia, o empresário estava pendurado em um galho de árvore por uma corda de náilon em uma área desabitada, na divida de sua propriedade. Segundo o delegado de Polícia Civil de Amambai, Dr Claudineis Galinari, que esteve no local realizado os levantamentos técnicos, pelos levantamentos realizados no local não a dúvidas em relação ao suicídio.
Motivos- Os motivos que levaram Ernesto Flores, que era proprietário de uma loja de consertos e revenda de moto-serra na cidade e gozava de prestígio perante a sociedade local, onde exercia papel político ativo, são desconhecidos oficialmente.
Informações dão conta que o empresário estaria passando por períodos de depressão após a separação com Gelza e ultimamente ele vinha enfrentando problemas administrativos em relação ao Centro de Tradições Gaúcha (CTG) de Amambai, entidade que havia presidido por vários anos e agora estaria enfrentando dificuldades em relação à transição do cargo.
O corpo do empresário, que foi casado com a atual secretária de obras públicas da Prefeitura de Amambai Gelza Flores de quem havia se separado há pouco tempo, foi encontrado por volta das 10h da manhã por populares que acionaram a polícia.
De acordo com a polícia, o empresário estava pendurado em um galho de árvore por uma corda de náilon em uma área desabitada, na divida de sua propriedade. Segundo o delegado de Polícia Civil de Amambai, Dr Claudineis Galinari, que esteve no local realizado os levantamentos técnicos, pelos levantamentos realizados no local não a dúvidas em relação ao suicídio.
Motivos- Os motivos que levaram Ernesto Flores, que era proprietário de uma loja de consertos e revenda de moto-serra na cidade e gozava de prestígio perante a sociedade local, onde exercia papel político ativo, são desconhecidos oficialmente.
Informações dão conta que o empresário estaria passando por períodos de depressão após a separação com Gelza e ultimamente ele vinha enfrentando problemas administrativos em relação ao Centro de Tradições Gaúcha (CTG) de Amambai, entidade que havia presidido por vários anos e agora estaria enfrentando dificuldades em relação à transição do cargo.
A Gazeta News
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