O emprego na indústria cresceu 0,5% em junho na comparação com maio, registrando o sexto mês seguido de aumento no número de vagas e uma retomada nas contratações. Na comparação com junho de 2009, houve crescimento de 4,9% no total de trabalhadores, o maior desde 2001, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Entre janeiro e junho, o número de pessoas ocupadas teve um aumento de 2,4% na comparação com os seis primeiros meses do ano passado, o auge da crise econômica. Na ocasião, as indústrias diminuíram o ritmo da produção e acabaram fechando vagas.
O IBGE diz que, na comparação com o mesmo mês do ano passado, todas as regiões pesquisadas elevaram o número de empregados. A principal contribuição veio de São Paulo, que expandiu suas vagas em 3,7%. Em seguida aparecem o Nordeste (7,1%), o Rio Grande do Sul (6,8%), as regiões Norte e Centro-Oeste (7,1%), o Rio de Janeiro (8,6%) e Minas Gerais (3,7%).
Entre os setores avaliados, 14 dos 18 pesquisados contrataram, com destaque para o de máquinas e equipamentos (9,5%), de produtos de metal (9,8%), de alimentos e bebidas (3,0%), de meios de transporte (7,0%) e de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (10%).
Diminuíram o número de vagas: vestuário (-1,8%), refino de petróleo e produção de álcool (-3,1%), madeira (-2,1%) e fumo (-7,2%).
Salários e horas pagas
A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário, divulgada nesta terça-feira (10), mostra que o número de horas pagas também cresceu (0,3%) entre maio e junho. O número indica que as empresas continuam acelerando a produção para atender o consumo.
De junho de 2009 até o deste ano, a variação foi de 5,7% - a maior desde o início da série histórica. Em seis meses, o índice acumula avanço de 3,5%.
Em junho, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria cresceu 3,3% em relação ao mês imediatamente anterior.
O valor da folha de pagamento real avançou 8,3% em relação a junho de 2009 e 4,6% no acumulado do primeiro semestre do ano.
Entre janeiro e junho, o número de pessoas ocupadas teve um aumento de 2,4% na comparação com os seis primeiros meses do ano passado, o auge da crise econômica. Na ocasião, as indústrias diminuíram o ritmo da produção e acabaram fechando vagas.
O IBGE diz que, na comparação com o mesmo mês do ano passado, todas as regiões pesquisadas elevaram o número de empregados. A principal contribuição veio de São Paulo, que expandiu suas vagas em 3,7%. Em seguida aparecem o Nordeste (7,1%), o Rio Grande do Sul (6,8%), as regiões Norte e Centro-Oeste (7,1%), o Rio de Janeiro (8,6%) e Minas Gerais (3,7%).
Entre os setores avaliados, 14 dos 18 pesquisados contrataram, com destaque para o de máquinas e equipamentos (9,5%), de produtos de metal (9,8%), de alimentos e bebidas (3,0%), de meios de transporte (7,0%) e de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (10%).
Diminuíram o número de vagas: vestuário (-1,8%), refino de petróleo e produção de álcool (-3,1%), madeira (-2,1%) e fumo (-7,2%).
Salários e horas pagas
A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário, divulgada nesta terça-feira (10), mostra que o número de horas pagas também cresceu (0,3%) entre maio e junho. O número indica que as empresas continuam acelerando a produção para atender o consumo.
De junho de 2009 até o deste ano, a variação foi de 5,7% - a maior desde o início da série histórica. Em seis meses, o índice acumula avanço de 3,5%.
Em junho, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria cresceu 3,3% em relação ao mês imediatamente anterior.
O valor da folha de pagamento real avançou 8,3% em relação a junho de 2009 e 4,6% no acumulado do primeiro semestre do ano.
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